16.8.20

Ensaio Geral sobre Autoexperimentação na Deflagração da Função Psi-Ómicron de espectro Extraterrestre e Introdução à função Psi-Zeta (PARTE 1)


Crop Circle - Inglaterra Wiltshire 2009


Fernando Salvino (M.Sc)
Parapsicólogo Clínico, Psicoterapeuta (Espaço Tao, HU-UFSC)
Conscienciólogo e Projeciólogo
Prof. Meditação Tai Chi - Qi Gong


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Índice Geral do Ensaio

Parte 1: Das Bases
I. Dos Fundamentos Preliminares

II - Da Contextualização de um Campo de Pesquisa Confuso
III. Da Taxonomia Parapsíquica
IV. Da Taxonomia da Autoexperimentação - Psi-Zeta (ζ)
Parte 2: Da Experimentação
V. Das Experiências - Área Zeta (ζ)
VI. Considerações Finais
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I. Dos Fundamentos Preliminares

A autoexperimentação parapsíquica em dado momento da vida do sensitivo se move para além da Parapsicologia convencional, da Projeciologia e suas projeções lúcidas comuns (paratroposféricas), do Espiritismo mediúnico clássico das psicofonias, psicografias tradicionais com humanos falecidos, da Ciência Esotérico-Espiritual (Moacir Uchoa) e das múltiplas linhas místico-ufológicas.

Estamos a adentrar num espectro que ultrapassa a faixa de parapsiquismo ordinário (funções psi de espectro não-holocósmico) e penetramos num campo supracósmico e além, transcientífico, verdadeiramente infinito, além da borda do cientificável.

Muito além de querer mistificar aqui tal ciência, persisto em conservar no domínio da Parapsicologia Experimental (incluindo obviamente aqui a Projeciologia) o campo de tal suposta ciência esotérica (nome inadequado criado por Uchoa) ou Extraterrestriologia (nome também não tão adequado, mas não inapropriado, criado por Waldo Vieira), de forma que ao alargarmos o espectro dos fenômenos psi, sendo assim, poderemos incluir a dimensão assim dizer "ufológica" ou "alienígena", "extraterrestre" no campo Parapsicológico/Projeciológico Experimental. Isto podemos fazer tranquilamente, em paralelo a Conscienciologia, Ufologia, Exobiologia, Astronomia, Astrofisica e Cosmologia, tecendo diálogos enriquecedores para uma compreensão mais totalizante da realidade. Esta é a base daquilo que optei chamar de Holocosmologia.

Destarte, a varredura psi transcendendo o espectro ordinário da Parapsicologia restrita a psi-gama, psi-kapa e psi-theta, dentro de um raio planetário, nos descortina um universo holocósmico vivo assim como preenchido de vida. A esta função parapsicológica chamei de psi-ómicron, para o largo espectro da experimentação parapsicológica em âmbito holocósmico, cosmoprojeciológico, extraterrestre, estelar, galáctica, universal. 

E nesta direção experimental, no "meio do caminho", assim dizer, encontramos as experiências com inteligências extraterrestres, pela via parapsíquica, na extrapolação natural das funções psi ordinárias para as extraordinárias. É uma categoria específica e quase que desprezada por total pela comunidade parapsicológica internacional, que por razões diversas deixa este campo ao livre exame. As razões convencionais de tal desprezo já examinei noutro ensaio (ver aqui).

Diante dos fatos psi-ómicron (acesse aqui os ensaios sobre a função psi-ómicron), no largo espectro do parapsiquismo experimental holocósmico, temos que diante de uma inibição ainda pouco compreendida da comunicação direta em larga escala, pública, entre inteligências extraterrestres e humanas, ocorre que existe uma intersecção entre fenômenos de ordem física, hiperfísica e parapsicológica. 

Esta intersecção se revela como fenômenos concomitantes, onde se verifica experimentalmente a coexistência de fenômenos psi-kapa (transporte), psi-gama (telepatia, clarividência, precognição, retrocognição), psi-theta (experiências fora do corpo, catalepsia projetiva, mediunismo, psicopictografia, supostas psicofonias, paratecnologias, paracirurgias) e psi-ómicron (cosmotelepatia, cosmoclarividência, cosmoprojeção).

E adentraremos aqui neste ensaio justamente neste campo de intersecção dos três conjuntos fenomênicos expostos (fenômenos de ordem física f, hiperfísica hf e parapsíquica pѱ). A este campo de intersecção chamarei aqui de ζ (Área Zeta), associado a uma função psi específica, que darei o nome para fins deste ensaio, de psi-Zeta


II - Da Contextualização de um Campo de Pesquisa Confuso

A Ufologia carece de uma referência lúcida e sistemática para servir-se a avaliar a ampla gama de fenômenos ufológicos que ocorrem pelo planeta afora, fenômenos estes que atravessam o chamado "contatismo" objeto da também chamada Ufologia Avançada até os contatos diretos com entidades biológicas alienígenas ou entidades alienigenas extafísicas (não-biológicas), avistamentos de OVNI, sonhos, experiências fora do corpo, etc. O fenômeno assim considerado Ufológico não é restritamente ligado a objetos voadores não-identificados (daí a palavra UFO ou OVNI), mas a fenômenos parapsicológicos de amplo espectro (função psi-ómicron - cosmopsigama, cosmopsikapa, cosmoconsciência, etc.). E carece mais ainda a Ufologia de parapsicólogos experientes no assunto que não confundam Parapsicologia com misticismo, cartomancia, numerologia ou "religiosidade científica". Assim aconteceu com Moacir Uchoa, onde confundiu fenômenos parapsicológicos com uma certa ciência esotérico-espiritual (quando já existia em sua época a ciência da projeção consciente para fora do corpo, a metapsíquica, a conscienciologia, projeciologia e parapsicologia). E é exatamente aqui que a Extraterrestriologia (ver aqui), muito embora esboçante, parece preencher esta lacuna grave, no meu ver, na investigação científica do objeto aqui examinado.

Em se tratando da investigação da consciência, já temos protocolos mais ou menos definidos, com pequenas variações internas entre pesquisadores, quanto ao trato por exemplo de fenômenos relacionados a projeção da consciência para fora do corpo, hipnagogia, hipnopompia, percepção extrassensorial, formas de PES, diferenciações da consciência intrafisica, extrafisica e projetada, psicossoma da consciência intrafisica humana e não-humana, retrocognições e terapia regressiva (retrocognitiva), etc. Radicalmente, desde 1929, quando Sylvan Muldoon e Hereward Carrington publicaram o clássico The Projection of the Astral Body, a ciência multidimensional da Projeciologia começou a se erguer cientificamente num caminho sem volta, substituindo a "religião astral" pela "ciência astral". Na década de 1980, Waldo Vieira viria a publicar a obra que inaugura de forma expressa a ciência da projeção, a Projeciologia, dando um enorme passo na Parapsicologia e posteriormente, a transcendendo, pela Conscienciologia. Dando continuidade a esta investigação, a Holocosmologia, no modo como apresento neste espaço, transcende todo o conjunto anterior e inclui a todos num único conjunto universal, o Holocosmo e sua investigação científica.

Os fenômenos parapsicológicos possuem uma taxonomia própria, variando internamente conforme sua classificação, em Richet, em Rhine, em Vieira, em Grof, em Sarti, em Salvino e outros. Porém, estaremos sempre a falar de uma forma ou de outra, de psi-gama, psi-kapa, psi-theta e psi-ómicron. Então, o hábito da Ufológica brasileira de emprestar do Espiritismo a taxonomia de Kardec é além de arbitrária, uma atitude não científica. A tentativa de "A visão espírita da Ufologia" parece um apelo publicitário, pois que a visão espírita só o pode ser se for a visão universal dos espíritos. Curiosamente, no Livro dos Espíritos não há um sequer espírito extraterrestre que compõe a suposta resposta universal das perguntas feitas por Kardec. Então que em momento atual, alguns que se dizem espíritas ou se usam do espiritismo se valem de supostas psicografias ufológicas para afirmarem-se precursores ou detentores de saberes ufológicos, quase que sempre, vagos e generalistas. As psicofonias que observei em alguns médiuns (Mônica Medeiros e Gilberto Pinheiro) que supostamente afirmam dar passividade a entidades extraterrestres não passavam de tentativas honestamente explícitas de fraudar, ou como examinei aqui (clique aqui), do crime de falsa identidade, tipificado em nosso Código Penal Brasileiro. As mensagens geralmente do tipo "saudações terráqueos" e de vagas orientações que qualquer um poderia ali expor, bastando para isso, ler alguns livros de orientação moral-espiritual e adicionar o tempero ufológico e extraterrestre. No meio desse contatismo fraudulento, por outro lado, encontrei gravuras, desenhos, de extraterrestres que realmente são similares com vivências no campo psi-Zeta, conforme a minha autoexperimentação avaliada criteriosamente ao longo de mais de duas décadas ininterruptas de autoinvestigação parapsíquica.

Embora a Ufologia se encontra mal amparada pela Parapsicologia (e também podemos questionar se existe esta possibilidade concreta, objetiva, de interdisciplinaridade), encontra-se também mal amparada pela Física (física, astronomia, astrofisica, exobiologia) e suas relações com a Conscenciologia, Projeciologia e Extraterrestriologia também ao que examinei também parecem precárias (por enquanto). Isto porque a Física embora já admita em algumas teorias a possibilidade de buracos de minhoca, hiperespaço, múltiplas dimensões, a Astronomia ainda nos descreve um cosmo material e isento de inteligência (hipótese do Big Bang), assim como a Exobiologia, que não dialogando com as investigações da consciência, é mal amparada pela Medicina e Neurologia, mantendo a concepção materialista de consciência, como subproduto do cérebro. Isto mostra a precariedade da comunicação e do interesse pela verdade, razão mesma da existência de uma ciência. Conforme demonstrei em minha monografia de conclusão da Especialização (clique aqui), o paradigma materialista se sustenta num suposto Big Bang, onde a partir de uma explosão de um ponto de massa infinitesimal todo o universo é criado, e, misteriosa e estranhamente, a inteligência aparece como epifenômeno secundário que se desintegra juntamente com os neurônios na morte biológica. Este erro axiomático já foi examinado detalhadamente nos ensaios:

SALVINO, F. Fundamentos de Holocosmologia: No Limite da Cosmologia Moderna, da Irrupção da Holocosmologia e do Esboço das Primeiras Tentativas de Definições em Holocosmologia. In Diário de um Parapsíquico - Blog. 2013. (disponível em: clique aqui).
_____. Da Impossibilidade Axiomática da Gênesis como Sustentáculo da Cosmogonia, da Impossibilidade da Cosmogonia e de Alguns dos Princípios Gerais da Holocosmologia: Considerações sobre as Relações entre Espaço-Tempo (E-t), Consciência (C) e Estados de Consciência (e-C). In Diário de um Parapsíquico - Blog. 2013. (disponível em: clique aqui). 

E nos sobram aqueles que cooperam para situar a Ufologia no território do ridículo. Os pesquisadores da Conscienciologia tem mais razão ao situar a Ufologia como subcampo da Extraterrestriologia. Por outro lado, erram ao considerar que a inteligência é local. Isto já foi demonstrado matematicamente por Sarti (clique aqui), o de que o psicon é não-local, a mente é não-local, a inteligência é não-local. Logo, inteligência não sendo local não é nem terrestre nem extraterrestre. O que faz uma inteligência se localizar é seu veículo. E é sobre o veículo que remonta a pesquisa Ufológica, a procedência do veículo, se é daqui ou não. Sendo a inteligência não-local, é pouco preciso falar em Extraterrestriologia, porém, do ponto de vista topológico, podemos utilizar tal nomenclatura para facilitar a definição do objeto de investigação. 

O veículo pode não ser físico, e a Ufologia já vem chamando de UT - Ultraterrestre, quando já existe uma taxonomia protocolada há mais de um século de pesquisa e criar novos nomes para designar o que já foi designado de forma muito mais precisa pela Projeciologia, é perda de tempo e energia e desrespeito com o esforço coletivo de cientistas. Isto porque ou a inteligência se usa de um veículo físico terrestre ou de um veículo físico extraterrestre. Ou de um psicossoma de aparência humana ou alienígena (ou ainda disforme). E o mentalsoma não tendo forma é similar a qualquer outra inteligência. Esta taxonomia é muito mais precisa e foi de forma impecável definida por Waldo Vieira (clique aqui).

Assim, a Ufologia necessita de um conceito lúcido de inteligência e de veículo. Para as investigações materiais da Ufologia esta realiza de forma impecável: OVNI, aparições, abduções, círculos das plantações, porém, para esta área da inteligência extraterrestre, carece de paradigma. E para isso poderia se beneficiar de ciências como Yôga-Samkhya, Conscienciologia, Projeciologia, Psicologia Transpessoal e Parapsicologia. Em pesquisa paralela, venho há alguns anos me esforçando para a enumeração dos princípios subjacentes a holociência. Organizando assim estes pressupostos, poderemos com lucidez e critérios organizar a ampla experiência assim chamada ufológica, ou o que trato especificamente aqui como Zeta. Creio que uma parte já pode ser considerada realizada quando examinamos o detalhismo desta tabela (EXTRACONS, clique aqui), exposta ao final deste ensaio.


III. Da Taxonomia Parapsíquica

Antes de prosseguir sugiro ao leitor estudar o ensaio intitulado:
Esclarecimentos Gerais sobre o Objeto de Pesquisa em Parapsicologia (clique aqui).

Neste ensaio eu abordo a taxonomia básica para a compreensão da taxonomia da experiência Zeta, a seguir exposta. Para que o leitor compreenda a próxima classificação terá necessariamente que compreender a lógica a seguir exposta.

A nova taxonomia em Parapsicologia Avançada (ou Conscienciologia/Projeciologia), conforme é meu ponto de vista, ou o seu objeto de pesquisa, então pode ser definido como o estudo da consciência (inteligência) a partir das seguintes referências:

a) De acordo com Estado de Consciência Objetiva (uso do veículo e dimensão) donde se manifesta:

1. No estado intrafísico (vida humana ou de posse de algum corpo mais denso, numa vida não-humana, em tese, orgânico, mas não necessariamente)
2. No estado extrafísico (quando fora do corpo, “morto”, “desencarnado”, de posse do corpo astral ou psicossoma (com forma humana ou alienígena ou disforme) ou livre, sem corpo, na dimensão consciencial pura).
3. No estado projetivo (quando move a energia ou se projeta para fora do corpo, seja o corpo físico ou o corpo astral ou psicossoma humano ou alienígena, ou ainda quando projetado de mentalsoma).

b) De acordo com o Estado de Consciência Subjetiva (lucidez):

1. Hiperlúcido
2. Lúcido
3. Semi-lúcido
4. Inconsciente

c) De acordo com a Função Psi, independente do estado de consciência objetiva ou subjetiva:

1. Psi-ómicron: função psi de espectro holocósmico.
2. Psi-zeta: função psi de espectro extraterrestre.
3. Psi-theta: função psi de espectro multidimensional.
4. Psi-gama: função psi de espectro subjetivo/consciencial.
5. Psi-kapa: função psi de espectro objetivo/material.

d) De acordo com o Nível de Evolução da Inteligência:

1. Perturbada (espectro da pré-desperticidade; maioria humana; hipótese 99%)
2. No caminho de dissolução da perturbação (espectro da pré-desperticidade lúcida à serenologia; minoria humana; hipótese 0,9%)
3. Perturbação dissolvida (espectro da desperticidade, serenologia permanente não-total em direção à dissolução total permanente; microminoria humana; hipótese 0,1%)
4. Perturbação definitivamente dissolvida (Kaivalya ou inteligência livre; espectro da liberdade consciencial total; inteligência não-humana, não-veicular, espectro holocósmico; hipótese 0%)."

Observação: Adiciona-se a esta taxonomia a dimensão hiperespacial, embora física, pertencente a hiperfísica, podendo ser classificado a parte, como dimensão de intersecção da dimensão física e extrafísica propriamente dita, ligado ao universo de deslocamento hiperespacial extraterrestre associado a função e área Zeta.


IV. Da Taxonomia da Autoexperimentação - Psi-Zeta (ζ)

Esta taxonomia nos ajudará a organizar as vivências em categorias experienciais específicas, de modo que possamos aos poucos cooperar com a criação de um certo protocolo na investigação transdisciplinar da Ufologia, Parapsicologia, Física e afins, o qual encontra-se a aqui chamada Área Zeta.

Em 09.01.2012 publiquei um ensaio chamado "Ensaio sobre a Taxonomia das Experiências Extraterrestiológicas" (acesse aqui), o qual expus da seguinte forma e parcialmente revisada:

1. Experiências entre consciências intrafísicas: neste caso a consciência, ou a pessoa humana, tem contato direto com outra consciência, no caso, extra-humana, com soma e/ou corpo biológico extraterrestre. O contato neste caso pode ser de 3º e 4º grau (adução, abdução e rapto ou condução pacífica para interior de nave física, ou outro tipo de contato). Pode ser que a consciência seja intrafísica, porém, projetada para fora do corpo, e o alien no caso, numa condição intrafísica propriamente dita, e vice-versa, o alien projetado e a outra numa condição intrafísica. Ou ainda ambos numa condição intrafísica, tal como classificado abaixo:
1.1 Entre consciências intrafísicas propriamente ditas.
1.2 Entre consciência intrafísica humana e consciência projetada extraterrestre.
1.3 Entre consciência projetada humana e consciência intrafisica extraterrestre.
1.4 Entre consciências projetadas em ambos casos.

2. Experiências entre consciência intrafísica e consciência extrafísica: experiências relacionadas a contatos telepáticos, mediunismo, clarividência de consciência extrafísica extraterrestre e assim por diante. E vice versa. Uma consciência intrafísica humana em contato com uma consciência extrafísica extraterrestre.

3. Experiências entre consciências extrafísicas: duas consciências extrafísicas, uma de natureza mais humana (psicossoma de forma humanóide) e outra de natureza extra-humana, com outra constituição psicossomática (psicossoma extraterrestre sem forma humana), extraterrestre. Neste casos e noutros, exclui-se aqueles cujos psicossomas foram modificados em sua forma para se adequar ao soma no caso, humanóide (psicossoma pseudo-extraterrestre).

4. Experiências entre consciências intrafísicas e objeto extraterrestre supostamente intrafisico (voador ou não): avistamento de OVNI, "rapto", e assim por diante.

5. Experiências entre consciências intrafísicas e objeto extraterrestre supostamente extrafísico (voador ou não): clarividência de para-tecnologia extraterrestre, projeção para fora do corpo para dentro de nave extrafísica, e assim por diante.

6. Experiências de exoprojeção (sempre extraterrestres e cosmoprojeciológicas): onde a consciência, seja ela extraterrestre ou humana, sai do corpo, em psicossoma, para fora de seu planeta de origem em direção ao hiper-espaço cósmico para fins de contato (em ambos os lados). Pode ocorrer aqui as expansões de consciência cósmica ao hiperespaço multidimensional pela complexa e pouco compreendida clarividência viajora.

7. Experiências de cosmoconsciência: onde a consciência, seja ela extraterrestre ou humana, sai do corpo, em mentalsoma, para fora de seu planeta de origem em direção ao hiperespaço cósmico, realizando o contato pela dimensão mentalsomática ou não-local.

Esta taxonomia, obviamente um esboço, nos serve para termos uma noção mais ampla da fenomenologia associada ao campo da função psi-Zeta e da Área Zeta (conjunto fenomenológico de intersecção de aspectos físicos, hiperfísicos e parapsíquicos simultaneamente. E também nos leva a inferir que, se nós daqui da Terra nos esforçamos para a extrapolação parapsíquica em direção ao amplo universo Zeta (psi-Zeta) e holocósmico (psi-ómicron), logo, do lado de lá, a partir de suas orbes pelo holocosmo, seja neste sistema Solar, seja no braço de Órion ou ainda nesta ou em outras galáxias e sistemas solares, inteligências de localização extraterrestre assim obviamente, devem tentar realizar o mesmo. E parece que suas tentativas são muito mais avançadas que as nossas, razão pela qual "eles" conseguem vir para cá, com suas fantásticas tecnologias de deslocamento hiperespacial e tentar ainda assim, fazer com esse contato seja progressivo e sustentável, com alta inteligibilidade estratégica e operacional, respeitosa e gentil (SALVINO, F. Sobre a Cosmointermissão, Calibração e Densificadores: Ensaio Inicial sobre a Cosmorressoma. In Diário de um Parapsíquico, Blog, 2013, ver aqui).

(fim da parte 1)


Anexo: