29.12.20

Fechamento das atividades em 2020! E um feliz e lúcido 2021 a todos!

 Amigos,

Em novembro de 2019 fui ao posto de saúde de meu bairro com uma grave doença pulmonar. Ao que muitos sabem de minha asma congênita, fui acometido por uma doença que nunca tive na vida. Uma tosse descomunal a ponto de numa das crises ter desmaiado. Não podia rir, e um mal estar tão horrível que eu mesmo suspeitei estar com alguma coisa grave, uma tiberculose, ou algo do tipo. Nunca vou a médico e não tenho plano de saúde. Neste dia entrei no posto de saúde sob suspeita de tuberculose. 

Antes disso uma amiga médica receitou-me antibioticos que não fizeram efeito algum. Estava a base de spray pulmonar de corticóide pois a falta de ar era intensa. Uma febre fraca, e um cansaço surreal, sem energia. E no posto de saúde, fiz os exames e não acusou tuberculose. A médica disse ser um agravamento de uma gripe (mas não tinha tido gripe) e me deu alguns remédios que não faziam efeito. Meu pulmão estava péssimo, fraco, como uma depressão orgânica grave. E após isso, na casa de minha mãe, medi minha pressão, 15:11. Imediatamente me pesei: 105kg. Eu tenho 1.78, e estava bem acima de meu peso e já tinha perdido a noção do quanto estava desregrado quanto a alimentação e exercícios físicos. Então em 10.11.2019 resolvi por conta diminuir drasticamente de peso de forma a restabelecer meus pulmões que estavam comprometidos com esta doença desconhecida. Em novembro de 2020, estava com 78kg e praticando um ciclismo de média de 400km por mês. Nos últimos quatro meses, passei a ir de bicicleta trabalhar e aproveitando o trajeto ida e volta no total de 28 a 42 km (dependendo da rota que faço) tornei este trajeto minha academia semanal.

Em março, quando desencadeou a COVID-19, eu já estava me alimentando basicamente de peixes e ovos caipira, saladas e sucos, pedalando com frequencia o qual interrompeu minha rotina de exercicios físicos na rua. Então, transformei a área externa de minha casa em uma academia. Comecei a treinar salto de corda e praticar Tai Chi Chuan (Yoga). Fiz um plano de treino e em alguns meses cheguei a passar de 1000 saltos. Quando liberaram as atividades, retomei o ciclismo, montei uma bicicleta especializada em longos trajetos e não parei mais. Foi uma intensa autopesquisa experimental. Em 1999 sofri um acidente de bicicleta onde acabei interrompendo meu desenvolvimento como ciclista e justamente em 2020, retomei toda minha atividade como ciclista. Mudança de alimentação, estudo da situação da Terra, a situação do planeta e o futuro da humanidade! Tudo veio de uma só vez novamente para que pudesse trabalhar isso. Assim, em outubro de 2020, as atividades do LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência são retomadas! Apelidado de LAC 2.0, hoje assumiu o novo nome, atualizado, de LACH - Labratório de Autopesquisa da Consciência e Holocosmologia.

Embora seja difícil colocar tudo em palavras, este ano 2020 foi um ano que valeu por uma década para mim. Este foi um ano intenso para mim como pessoa e como pesquisador. Como pessoa atravessei o desafio de estudar mais a fundo o autismo e a síndrome de asperger de forma a poder lidar cada vez melhor com meu filho, hoje com três anos. Uma convivência de um aprendizado profundo e bonito e que resultou em uma modificação de minha forma de viver, resgatando um pique que não tinha desde o nascimento de minha filha, hoje com dezoito anos. Um ano em que a pandemia passou paralelo e o centro permaneceu sendo minha autotransformação, familia, meus filhos e minha vida profissional como parapsicólogo clínico e psicoterapeuta, presencial e agora online, ajudando as pessoas em suas demandas de assistência decorrente do caos social pandêmico que vivemos.

E hoje compreendo que era a preparação de um passo além, resgatando a estrutura para uma investigação sem precedentes que iríamos realizar. A estrutura física e parapsicológica para uma investigação profunda sobre o futuro da humanidade. Assim o LACH retoma suas atividades iniciando experimentos de precognição e acesso de laboratório. Para onde vai toda esta crise que estamos vivendo? A pandemia de obesidade? Hipertensão? Depressão? e a crise climática? A matança dos seres vivos (biodiversidade) que já passam dos 50%? Haverá um colapso generalizado? Haverá sobreviventes? Haverá realmente a colisão de um meteoro que provocará o fim da humanidade reencarnada na Terra? E dentro de nossa singularidade, teremos quantas vidas adiante para ressomar ainda aqui neste planeta? Ou esta é a última ou penúltima vida?

Como forma de um planejamento existencial mais profundo, e como instrumento de uma autopesquisa para nós muito avançada, o acesso ao futuro nos servirá de referência para correção de ações no presente. O primeiro acesso que fizemos, ainda inicial, foi a de uma tecnologia que apelidamos de "cogumelos". São grandes estruturas metálicas de tungstênio baseada nos princípios vivos do cogumelo, com cerca de 30...40 metros de altura, ligados a rede elétrica do solo. São sistemas geradores de energia de baixa intensidade e ozônio. Tecnologia silenciosa, limpa e orgânica, será o modelo energético do futuro, um modelo que não impacta o planeta. Quando? Ainda não sabemos. Parece que é pós-colapso.

Isto é para instigar você leitor para o que vem em 2021 que será o ano das investigações e da publicação dos dados, sistematização e quem sabe publicar estas tecnologias em open source. Enviem suas sugestões para contato.fernandosalvino@gmail.com.

Desejo a vocês um 2021 de paz e lucidez e que possamos estar com nossos corações aquecidos pela bondade, pelo perdão e pela amizade verdadeira, pelo discernimento e pelo cultivo da família e irmandade entre todos nós! Aconteça o que acontecer, a consciência nunca morre, é de sua natureza, viver!

Fernando Salvino

29.12.2020