24.11.21

Ensaio sobre a Cognição Psi-Ómicron: das Funções Psi, à Cognição Psi Ordinária até a Cognição Holocósmica ou Psi-Ómicron.


Fernando Salvino, MSc. 


Dentro da taxonomia parapsicológica temos que psi se organiza além de uma função, uma cognição. Um tipo específico de cognição. Por cognição se define aqui o estabelecido pela ciência da cognição, ou a psicologia da cognição, que engloba não somente as funções intelectivas, mentais mas também as emocionais, crenças, esquemas, matrizes que estruturam nosso modelo de realidade. Assim, quando falo aqui em cognição psi estou estabelecendo uma tipologia difenrenciada para designar um modo anômalo de cognição, ou uma paracognição, ou ainda uma cognição extraordinária ou metaordinária ou ainda transordinária.

Esta taxonomia obviamente parte do ser humano limitado, padrão, normal, ou aquele que apresenta características gerais compartilhadas pela maioria dos humanos, ou seja, uma cognição ordinária, cujo modelo de mundo exclui uma vasta gama de fenômenos, realidades e percepções. Assim defino normalidade aqui não como o que é saudável ou correto, mas como mesmo dita o significado da palavra normal, aquilo que é a norma, a regra. E não é porque se expressa como a regra geral que pode ser confundido como a verdade, ou a realidade, a ponto de excluir o restante do não considerado por esta cognição, como irreal, falso ou fantasia, delírio ou alucinação.

Pois que, uma coisa é delírio, outra é acesso a um espectro de realidade não contemplado pela cognição ordinária.

De um lado temos a possibilidade real de um ser humano se perturbar a ponto de perder as noções básicas de si mesmo e como diria o vocabulario popular, enlouquecer. E do outro temos a possibilidade real de um ser humano transcender a cognição comum, normal, ordinária, e extrapolar as capacidades latentes na alma humana para além da normalidade, a paranormalidade.

Assim temos que é natural que um dado humano ultrapasse as fronteiras do conhecido e migre para territórios trancendentais, penetrando num espectro de realidade desconhecido para o modelo normal de mundo, mas tão real e verdadeiro quanto.

Assim, a consciência humana apresenta uma potente capacidade cognitiva que ultrapassa qualquer delimitação conceitual de qualquer paradigma que procure congelar sua liberdade inata de expansão holocósmica.

Além do normal, da regra, do modelo cognitivo padrão, temos assim pela taxonomia parapsicológica várias outras formas de cognição derivadas da cognição psi ou metapsíquica ou ainda parapsíquica. Estas cognições são a cognição psi-kapa, psi-gama e psi-theta. Por outro lado os experimentos projeciológicos de espectro cósmico, as projeções extracorpóreas para fora da Terra, a cosmoconsciência e os contatos reais com as inteligências extraterrestres pela via parapsíquica, telepática, psicopictográfica e mesmo mediúnica, me apresentaram uma nova cognição psi, o qual denominei de cognição psi-ómicron.

Esta forma de cognição ou funcionamento consciencial abrange um espectro de realidade holocómica. O que vem a ser isto? 

É o cosmo em sua unidade transcendental de inteligência e energia, em sua magnitude matemática calibratória de unidade holodimensional de inteligência e suas formas de manifestação detectável, ou o cosmo padrão. 

O holocosmo é inteligência holocósmica e se manifesta através de centrais de inteligência de abrangência irracional para nossa ainda cognição psi-ómicron iniciante.

Pela cognição psi-ómicron posso deflagrá-la através de uma espécie de saudade da unidade o qual me proporciona a motivação potente para desejar sentir-me uno holocosmicamente. Então esta saudade é evidência de memória de experiências de unidade o qual vivenciei em experiências pré-uterinas ou as chamadas vidas passadas.

Assim, para a deflagração da cognição psi-ómicron utilizei o método hipnótico de indução de retrocognição de forma a acessar não as vidas passadas ordinárias, ressomadas ou reencarnadas na Terra, mas as dessomadas ou desencarnadas, ou minhas vidas passadas extrafísicas ou extracorpóreas; utilizei também o uso de determinadas substâncias assim denominadas psicotrópicos projeciológicos, tais como ayahuasca, peyote, LSD, MDMA e canabis o qual também comporam a metodologia para deflagração da cognição psi-ómicron. Da mesma forma, utilizei a minha capacidade inata de me projetar-me para fora do corpo com relativa facilidade desde minha vida intrauterina, e o acesso lucido a outras dimensões e comprovação pessoal de minha existência fora de meu corpo e noutras dimensões, habitadas, por uma diversidade e inteligências, terrestres e extraterrestres, neste planeta e noutros locais do holocosmo. 

Tendo definido que esta era minha prioridade de acesso, o universo holocósmico se revela ao autoexperimentador pelo acesso a memória de vidas passadas extrafísicas e a rememoração das experiências holocósmicas vivenciadas, tais como projeções de mentalsoma para fora do psicossoma, cosmoconsciência, contatos com inteligências extraterrestres evoluídas, acesso a realidades para-astrofísicas e para-astronômicas e acesso também a conhecimento e a níveis de realidade profundamente transcendentes e não pertencentes ao campo de uma realidade centíficável e verbalizável.

A partir destes acessos e que inclui também uma simulcognição, uma amplitude de percepção do tempo e do espaço, pois que ao acessar minha memória extrafísica de vidas passadas a atemporalidade de muitas destas experiências gera no agora do experimento um experimento concomitante, um novo experimento. O acesso a memória de projeção de mentalsoma por exemplo, gera no momento do acesso uma semi projeção do mentalsoma e um  novo experimento, um novo acesso no agora, uma nova abertura de percepção.

Este acesso a memória extrafísica pela retrocognição induzida, seja em laboratório como realizamos, seja pela autohipnose, como já realizei também, é uma das formas de ativação da cogniçao psi-ómicron. Nesta cognição a consciência manifesta sua inteligência de outra forma, pois está fora da Terra e desta cultura geral deste mundo, e ao mesmo tempo, em contato com mundos transcendentais, como civilizações extraterrestres de alta complexidade tecnológica, inteligência e bondade.

Em síntese, a cognição psi-ómicron opera com outro tipo de linguagem, comunicação e percepção, sentimentos e outro modo de expressão intelectual, ou uma metaintelectualidade. As inteligências extraterrestres  avançadas que operam centrais de inteligência, como por exemplo nosso Sol, Alfa Centauri, Sagitário (núcleo galáctico), Quásar e além, utilizam esta cognição unificada para sustentar a organização holocómica e a evolução infinita de um modo que tudo se mova de um modo que seja o melhor para todos.





















30.9.21

SOBRE AS CENTRAIS DE INTELIGÊNCIA, O NÚCLEO GALÁCTICO E QUÁSAR: A IRRUPÇÃO DEFINITIVA DA HOLOCOSMOLOGIA

Fernando Salvino, MSc.


O cosmos não é simplesmente um aglomerado de poeira cósmica organizada resultante de uma mítica explosão inicial (big bang) cuja inteligência se expressa como um fenômeno derivado da matéria universal. O cosmo é holocosmo, sem início e sem fim, sendo expressão essencialmente inteligente. O holocosmo é inteligência, e inteligência é também informação. E sobre esta expressão inteligente que passo a falar sobre os centros de inteligência.

O holocosmo (unidade de inteligência-energia-dimensão-espaço-tempo) se organiza a partir de centrais de inteligência todas ligadas umas com as outras por laços inimagináveis. Estas centrais são determinadas estrelas e tais estrelas são expressões de inteligências de nível de evolução também inimaginável para nós. A mais próxima do sistema solar é a central de Alfa Centauri. Uma hierarquia de inteligência, e somos ligados a AC assim como as demais centrais desta galáxia estão ligadas a central maior de inteligência, que é o núcleo da galáxia.

Assim, temos centrais menores ligadas a centrais maiores e estas todas interligadas e conectadas a central do núcleo galáctico. Esta central maior, o núcleo galáctico está intimamente ligada a outra grande central de inteligência o qual a galáxia é "subordinada", o Quásar próximo a Via Láctea. É de Alfa Centauri que emerge a inteligência que organiza o sistema solar e, por sua vez, o próprio sistema solar é a expressão inteligente daquilo que eles mesmos chamam de calibração. E toda a vida na Terra e a Terra é subordinada a esta hierarquia de inteligência evolucionária universal.

É aqui que se assenta a Holocosmologia, no espectro da inteligência holocósmica e suas manifestações astronômicas, astrofísicas, exobiológicas, interplanetárias, intergalácticas e além, em múltiplas dimensões em holofusão.

4.8.21

Decolagem Lúcida para fora do Corpo através de Estado Vibracional Desencadeado por Alvo Projetivo Extraterrestre: Relato de uma Quase Exoprojeção

Fernando Salvino, MSc.


No dia 19.07.2021 por volta das 2h da manha, passei por uma experiência completamente relacionada ao livro que estou em fase terminal de escrita, mais uma vez associada ao campo da holocosmologia e da paraexperimentação extraterrestre, ou a cosmoprojeciologia.

Estava ouvindo jornal pelo fone do aparelho celular, deitado em minha cama, relaxado, e dado momento me vi observando um céu estrelado com uma noite aberta e sem nuvens. Eu tinha adormecido e não tinha percebido. Não sei o que houve entre o momento em que ouvia o jornal e passei a ver o céu estrelado. Parece-me que passei este intervalo de tempo em sonabulismo astral (ou projetivo). Luzes no céu atípicas me chamaram a atenção pelo modo como brilhavam. Era o brilho característico de naves extrarerrestres como já as tinha visto anteriormente e que já foi relatado neste espaço noutros ensaios. Eram muitas e devia ter cerca de nove delas ou mais. A visão me trouxe um êxtase súbito e um desejo intenso de migrar ate aquelas luzes e obter contato de alguma forma. É importante salientar que o alvo mental projetivo da exoprojeção é o único realmente nutrido e trabalhado para a experimentação cosmoprojeciológica. Neste momento exato do êxtase entro junto em estado vibracional potente e começo a decolagem extracorpórea pelo psicossoma em direção para cima, saindo todo o psicossoma de uma só vez, sem movimento em espiral (como de costume), mas sereno e alinhado, e pude sentir novamente todo o processo das fases projetivas detalhadamente. O período pré-projetivo e transição de minha saída lúcida de meu corpo físico e migrando para mais uma projeção lúcida, e após, a lucidez extracorpórea, já fora do corpo. No caso meu desejo era sair da Terra em direção as naves espaciais extraterrestres. Porem quando comecei a volitar para cima e pus-me a acionar a potente vontade para explodir em exoprojeção, a fiz cedo demais e a euforia trouxe-me ao corpo. Quando todo processo de interiorização lúcida ocorreu, abri meus olhos já dentro do corpo, sentindo os efeitos potentes do estado vibracional, em êxtase, e.sem frustração. A percepção novamente foi a de que eles estão bem próximos e em breve estarão aqui para o contato físico. Mais uma vez corroborando meus experimentos anteriores, as luzes irradiam algum tipo informação e parece que conseguem monitorar aqueles que os estão observando. 

30.6.21

Ensaio sobre o Efeito-Vacina da Precognição (e Simulcognição) no EXPERIMENTO SALVINO-LOUREIRO

Quásar


Fernando Salvino, MSc
Parapsicólogo e Psicoterapeuta
Titulado pela ABRAP/FEBRAP e formado pelo IPCMJ/ABPR
Livre-Pesquisador da Holocosmologia, Projeciologia e Conscienciologia
Espaço Tao e Núcleo Amanhecer de Terapias Alternativas e Integrativas do HU-UFSC

O efeito-vacina da precognição é um tema extremamente vasto. A minha dificuldade em colocar em palavas as experiencias que venho passando nos últimos anos é enorme, razão pela qual foram reduzidos nos últimos anos o número de ensaios publicados e condensado em poucos ensaios. A precognição é um dos fenômenos mais desafiadores para a ciência em geral e para a ciência da consciência em particular, em especial, a Parapsicologia, a Projeciologia, a Conscienciologia e de forma mais ampla, a Holocosmologia. Na clínica parapsicológica é apelidada de Progressão (em oposição a regressão), e é da mesma forma, tão enigmática! A retrocognição é mais simples de compreender pois já vivemos aquilo que estamos acessando, porém, a precognição é muito desafiadora, pois se trata do futuro. Como podemos acessar o futuro se ainda não ocorreu? Se assim não pudesse este fenômeno nem mesmo teria um nome científico, dado a amostragem de experiências que já foram relatadas e confirmadas de precognitores de todos os tempos. Nostradamus, Parravicini, Cayce, xamãs, etc. A visão do futuro é parte intrínseca do humano e também do não-humano. Elefantes, por exemplo, pressentem tsunamis bem antes de aparecerem. E porque não pode ocorrer conosco? E esta previsão pode ser induzida experimentalmente? Em que condições ela ocorre? Esta foi pois nossa hipótese de pesquisa parapsicológica e é neste território que irei entrar.

A razão pela qual concentrei minha atenção a este tema emergiu dos efeitos gerais que percebi e vivenciei no pós-experimento SALVINO-LOUREIRO, experimento realizado cujo propósito era induzir o fenômeno da precognição em laboratório através do mesmo método que usamos para induzir o fenômeno teoricamente inverso, a retrocognição usado no experimento SALVINO-KILIAN (clique aqui) e em meu trabalho clínico com retrocognição (terapia de vidas passadas). O objetivo estava na alçada de acessar o futuro da Terra e nossas próximas vidas e mais quantas vidas teríamos aqui e o que aconteceria a todos nós, de forma que pudéssemos ao ver com antecedência o futuro, nos preparar para o que viesse a ocorrer com o máximo de eficiência. Este pré estava bastante aflitivo para mim. E este "preparar" é o que registramos numa das reuniões de pesquisa: "febre parapsíquica - precognição é a vacina".

A chamada "febre parapsíquica" é a condição que antecedeu a deflagração da função psi-ómicron para o espectro precognitivo holocósmico. Traduzindo, o estado de perturbação que desencadeou a necessidade de acessar o futuro de forma técnica e controlada. Esta perturbação se dava por várias sensações vagas, imagens, desenhos abstratos e mesmo informações esparsas que vinham a mim e que me davam a intuição do colapso iminente. Isto se soma decididamente a experiência (clique aqui) ocorrida em maio de 2017, onde tive uma precognição de espectro holocósmico (psi-ómicron, clique aqui) onde vi a chegada de nossos irmãos do espaço e suas dezenas e dezenas de naves espaciais flutuando no espaço. Esta experiência posso considerar ser definitivamente o fator central gerador da motivação de saber quando chegarão e em que fase estaremos. Isto me motivou a retomar as atividades junto a Extracons - Pré-Instituto Internacional de Extraterrestriologia e Paracosmologia, porém percebi que seus objetivos não se alinhavam aos meus em termos de pesquisa e não fiquei de mais de dois meses e não quis perder meu tempo. E, após o experimento, respondemos parcialmente esta pergunta. A minha sensação quando acordei abruptamente naquela experiencia de sonho PES (sonho percepção extrassensorial, pela classificação de Loise Rhine) era a de que eles estão vindo e não vai demorar. Era iminente, poucos anos... mas quando? Esta "febre parapsíquica", uma melancolia produzida por uma saudade de meus irmãos estelares foi gerada após esta experiência, isto porque estava casado e na cena não via minha companheira e o futuro que estava pensando que poderia ocorrer em minha vida. Algo ali colapsou dentro de mim. O que me aguardaria? Eu estava noutro local, com outra companheira bem longe daqui onde moro. Esta febre associada a uma pesquisa exaustiva que fui realizando sobre o estado real da Terra e da biodiversidade, clima, etc, foi intensificando este sintoma de incômodo de não ver, o qual no momento que alcançou seu pico, isto já após o início das reuniões de pesquisa dentro de meu consultório, colocamos por fim em prática o experimento SALVINO-LOUREIRO. E conseguimos gravar. Porém não é exatamente sobre o experimento em si que vou falar aqui, é sobre seus efeitos em mim, que são a parte posterior do experimento. 

Este estado de febre que antecede, e que é o fator gerador central da necessidade de acesso ao futuro (precognição) é intensificado no pós-experimento, o que chamo aqui de efeito-vacina.

Após o experimento de ver o futuro, em outras palavras de vivenciar a cognição do futuro (ver, ouvir, sentir, pensar, vivenciar...), ocorreu em mim algo bastante intenso. Um estado tipicamente febril de alta sensibilidade corporal e emocional, serenidade intensa oscilando para uma euforia gerada por uma descarga de energia muito forte, o qual regulei até agora com práticas de ciclismo de estrada (práticas de 40, 70, e mais de 100km de pedaladas), meditação taoista e muita autopesquisa. Tudo isto acompanhado de uma tristeza e dor para com a humanidade, momentos solitários do que chamo de "chorar a dor do mundo", e trabalhar a "morte civilizatória" no agora, tentando manter minha rotina do dia a dia, filhos, amigos, trabalho. Eu vivi por semanas este estado de viver entre o futuro e o presente, num limbo consciencial e multidimensional, até que persistindo na autopesquisa e na autorregulação contínua pude assentar e até que enfim conseguir sentar e escrever sobre esta experiência. Cheguei, estou aqui novamente. Após este ciclo pós-experimento, posso sentir o efeito vacina. Hoje quando penso no colapso não sinto mais os sintomas da febre parapsíquica e nem os sintomas colaterais da vacina precognitiva. E não sinto mais a saudade dos irmãos estelares. A certeza do bom destino de todos é a razão central da serenização. Sinto-me imunizado quanto ao futuro e desapegado, porém não indiferente, quanto ao colapso. 

Os sintomas da pós-vacinação gerada pela precognição podem ser descritas como uma crise existencial de percepção de realidade, de dor pelo apego ao mundo e pela visão do colapso iminente e pelo alivio gerado pela visão da sociedade humana do futuro. Além do que, neste experimento, a visão do futuro desencadeou, da mesma forma como ocorreu no EXPERIMENTO SALVINO-KILIAN, uma simulcognição pela projeção parcial do mentalsoma e acesso ao holocampo informacional, quando vi meu passado anterior a serialidade pluriexistencial aqui na Terra e suas relações com o futuro da Terra. A transmigração de Quásar e a serialidade pluriexistencial na Terra e o iminente fim deste ciclo restando poucas vidas humanas pela frente (no meu caso). A dimensão do simultâneo, do espaço-tempo no agora da simultaneidade passado-presente-futuro, ocorrendo ao mesmo tempo o acesso ao futuro e a visão do passado longínquo e a clara percepção de que meu corpo estava deitado na poltrona de meu consultório e na presença de meu amigo Dr. Loureiro, o qual foi o facilitador do experimento conjuntamente com a equipe extrafísica. Esta expansão de consciência e o processamento holoinformacional pelo holossoma desta vida me colocou num local temporariamente instável, oscilante, turbulento, no retorno ao soma e a esta dimensão da realidade. Meu amigo Loureiro vivenciou algo similar.

Diante desta fase de instabilização e consequente processamento da informação pelo holossoma, e não somente pelo soma, que foi somente quando se assentou esta fase que compreendi realmente o efeito-vacina do experimento precognitivo. É importante ressaltar que desde novembro de 2019, quando fui acometido por uma doença bastante estranha e que tinha todos os sintomas do COVID-19 e da SARS que me coloquei numa reciclagem existencial bastante aguda. Reduzi cerca de 25kg de peso corporal e curei meu trauma do acidente de bicicleta que tive na década de 90 onde retomei meu ciclismo e regulação corporal em alto nível, preparando o corpo para a realização deste experimento e a pandemia de COVID, sem saber. Só em março de 2020, quando já estava com 15kg a menos e com muito mais saúde que veio a pandemia. Sincronicidade ou precognição? Um pouco das duas talvez. Encarei o experimento com o máximo de minha seriedade possível tanto em relação a experiência como em relação aos possíveis efeitos colaterais que poderia sofrer após o experimento. Somente agora que ocorre um maior assentamento da experiência e que passa os efeitos colaterais do efeito-vacina, que consigo observar o quanto foi necessário o fortalecimento atlético de meu soma e resistência mental conquistada pelas mais de dezena de longas pedaladas de mais de 100km que fiz desde novembro de 2019 até hoje. Se meu corpo estivesse condicionadamente amador não alcançaria este resultado e ainda mais sem prejudicar minha vida humana cotidiana. Da mesma forma a impecável sinergia que temos como pesquisadores e amigos, eu e Loureiro, potencializou a formulação das perguntas precisas e da sinergia na facilitação do experimento, razão de seu êxito e da amparabilidade de alto nível.

O metabolismo da informação ainda procede. Demorei neste prazo cerca de um mês até conseguir assistir a filmagem do experimento. Ouvir eu mesmo falando tudo aquilo. Muito já tinha esquecido. Os psicons da holomemória já foram se desintegrando novamente no "éter" holocósmico. A conclusão final do experimento é similar ao destino de uma prática meditativa, o samadhi. E o retorno a vida comum após o samadhi é sempre complexa. No momento que expandimos nossa consciência para a simultaneidade e isto se associa a uma semi-projeção do mentalsoma, somos assim tocados pelo infinito, e ao retornarmos aos nossos dia a dia normais as mesmas pessoas nos veem da mesma forma como éramos a um dia atrás sem noção do que houve conosco. Porém algo ocorreu conosco. Algo profundamente abstrato e real, transcendente e incomunicável. Tentei comunicar isto, mas não tinha interlocutor. Nem mesmo Loureiro estava aberto a isto, e como poderia esperar que estivesse? Minha filha Yasmin de uma inteligência incomum me acompanhou até um pequeno pedaço e seguiu seu dia a dia. Vi-me sozinho com toda aquela informação sentindo o tremor interno de toda eletricidade gerada pelo pacote de psicons que tinha absorvido. E não é uma metáfora. É um fato que vivi. Meu corpo forte e condicionado, hiperoxigenado e hiperdescarbonizado pelas sessões intensas de ciclismo é que foram minha salvação. A de Loureiro a mesma coisa. 

E agora que sinto que posso falar mais tranquilamente sem sentir qualquer sintoma desagradável, começo a me preparar para falar do experimento agora vacinado por ele mesmo. Mas sem antes sistematizar o efeito-vacina, o pré-experimento da febre parapsíquica e o pós-experimento e seus sintomas, não conseguiria falar do experimento, pois ainda estava em curso e agora parece que finalizou, pelo menos a parte que me impedia de comunicá-lo.

O próximo ensaio tratará deste experimento e de seu conteúdo.

7.5.21

Projeto Quásar e o Início de Meu Ciclo Vital no Sistema Solar - Planeta Terra: Breve Ensaio

Quásar
Fernando Salvino, MSc.



Após quase uma década intensiva de experimentos de autopesquisa retrocognitiva (lembrança de vidas passadas), no LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência (hoje LACH - Laboratório de Autopesquisa da Consciência e Holocosmologia), na sede do HU - Projeto Amanhecer UFSC, enfim consegui acessar meu paradeiro pré-Terra, pré ciclo ressomático neste planeta. O período de incubação para tal acesso evidencia que foi exatamente o tempo em que começo a me projetar para fora do corpo com lucidez aos 5 anos de idade até o momento. Este tempo de preparação foi fundamental para que eu pudesse acessar esta informação com maturidade, sem que entrasse em algum colapso interno e existencial. 

Era uma gigante nave, talvez até mesmo uma cidade espacial, em forma de dirigível, ia deslizando pelo espaço e éramos uma espécie de expedição estelar. Estávamos vindo a Terra pra um Projeto, implantar um projeto. Nós migramos de outro espaço fora deste sistema Solar, e fora desta galáxia. De início eu suspeitava que teria migrado de um conjunto de estrelas chamada constelação de alfa centauri, porém esta hipótese foi refutada a partir do EXPERIMENTO SALVINO-LOUREIRO (realizado em Abril de 2021 nas dependências de minha clínica), o qual evidenciou que minha procedência pré-Terra era extragaláctica, fora da via lactea, num sistema chamado Quásar (mais próximo de nossa galáxia).

O holocosmo é um holossistema de inteligência cósmica omnidicional e infinito, operando a partir de gigantescas centrais de inteligência, sendo que a central de inteligência superior a esta galáxia remonta a um Quásar próximo, conectado ao núcleo da galáxia e a centrais menores, sendo a diretamente ligada ao sistema solar, central de inteligência de alfa centauri. 

Nesta expedição, me despedi de uma mulher muito bonita, linda, éramos um par, ela de olhos profundos, grandes e pontiagudos como de felino, azuis, pele clara azulada, sem cabelos, magra, humanoide, me olhava com sentimento de despedida e dali iniciei minha trajetória pela Terra, onde o ímpeto da expedição me era mais importante do que permanecer com ela. E eu não tinha opção, muito embora estava muito motivado a migrar.

Pela escavação de minha memória mais profunda, iniciei meu ciclo ressomático na Terra como esquimó na pré-história. Era um povo aberto, pacífico, evoluído espiritualmente. Provavelmente tenha renascido neste povo porque não haveria qualquer resistência da parte deles em acolher povos do espaço, sendo que eles mesmos poderiam ter procedência similar. O único objetivo daquele clã era evoluir, nada mais. Toda a sociedade era bondosa e cooperativa. É bem interessante compreender a origem de povos como os esquimós. É certo que se mergulharmos na cultura deles hoje encontraremos saberes associados a extraterrestres. Isto porque os esquimós eram naquela época, em total ou em parte uma colônia de extraterrestres provenientes de um eixo social comum, extrassolar, ou algo em torno disso. E é motivante compreendermos a raiz extraterrestre de um povo terrestre. A mistura de povos aqui ocorre também pela transmigração. O que é transmigração? É a migração extrafísica de consciências de fora deste planeta e sistema Solar e início de um ciclo vital aqui neste planeta, ora ainda gravitando extrafisicamente com seus psicossomas ora assumindo um novo corpo humano e agora sim, vivendo aqui como ser humano (extraterrestre ressomado).

A questão da procedência não é tão importante para a Holocosmologia. A consciência é não-local e não pertence a local algum. É holocósmica por natureza e onde estiver estará pertencendo. Nunca nasceu, e sempre existiu enquanto centro de inteligência imaterial não sujeito a qualquer princípio de decomposição e por conseguinte, morte. O que se move é o veículo. A consciência é o centro imóvel e não-local da mutação. 

Em meados dos anos 700 d.C, livre e feliz num clã indígena norte-americano e foi lá que recebi a visão daquele denominado chefe Urso. Chefe Urso era mais que um homem, era um ser especial em evolução. Afora sua vidência de longo alcance que ultrapassou os milênios a frente de sua época, predisse a peste atual que terminará o ciclo desta sociedade humana tal como a conhecemos. Lembrei também que no pós-morte desta vida migrei a visitar meus irmãos cósmicos ainda fora do sistema Solar, em algum local não-planetário. Desta forma, compreendi as raízes evolucionárias extraterrestres comuns a estes povos avançados que acabaram povoando o norte da Terra (não que estes povos também não tivessem ressomado pela Terra toda, o que é óbvio). 

Após a vidência do Chefe Urso, ele me avisou que aquela seria minha última vida como indígena e passaria a viver no povo doente, como Urso Branco, índio em pele de branco, guardião do caminho e iniciaria minha trajetória evolutiva dentro deste povo. Em síntese e após rememorar provavelmente todas as principais existências que tive neste planeta, a visão do xamã se confirmou e aqui estou hoje, em pleno ano 2021, no meio de uma pandemia viral planetária, vivendo sua profecia. É além de motivante e excitante um tanto impactante, o qual me calibro continuamente através da prática do ciclismo e meditação.

A rememoração integral foi realizada em sessões e mais sessões de retrocognição tanto as induzidas em laboratório como as espontâneas e as autoinduzidas. A memória de minha última vida antes de iniciar meu ciclo vital neste planeta deveu-se a uma saturação natural da autoinvestigação qualitativa, o qual brotou a necessidade potente de responder a pergunta: onde eu estava antes de iniciar meu ciclo aqui na Terra?

Assim com este breve ensaio fecho meu ciclo de autopesquisa retrocognitiva e respondendo a pergunta acabei compreendendo o objetivo geral da transmigração do grupo migratório de Quásar para a Terra. Para isto é fundamental compreender qual a posição evolucionária do Quásar tanto do ponto de vista holocósmico como evolutivo em relação à Terra. O Quásar é uma central de inteligência holocósmica muito ampla e incompreensível para nosso nível evolutivo. O Quásar se liga intimamente à Sagitárius A, o núcleo galáctico. O núcleo galáctico é a central de inteligência de nossa galáxia Via Lactea o qual está intimamente ligada às demais centrais de inteligência (estrelas) e cuja central mais intimamente ligada ao nosso Sol é a central de Alfa Centauri. Nosso Sol é uma central de inteligência solar donde emana aquilo que noutros ensaios chamei de calibração. Nos ensaios anteriores eu chamei de Conselho de Calibração, porém o nome mais correto é Central de Inteligência nome que passarei a usar daqui em diante. O objetivo geral irradiado de Quásar é justamente tornar seu raio de influência mais inteligente holocosmicamente. Esta foi a razão pela qual este grande grupo migrou para a Terra e eu, um deles. E esta é a tarefa comum a todos: nos tornar um centro de inteligência holocósmica.