1.9.09

Sou Normal? Sou Anormall? Sou Louco? Quem Eu Sou?


Por Dr. Fernando Salvino - Parapsicólogo

Hoje vou dispensar introduções... muitas vezes eu penso o porque de muitas coisas, inclusive a de assumir a função da Parapsicólogo.

Muitos pensam que opero com coisas "loucas" ou que eu mesmo possa ser um "louco". Pois bem, entendo que minha vida é uma tarefa de decodificação da "loucura" e da "sanidade".

Um paranormal é aquela pessoa que, por uma série de razões, apresenta uma sensibilidade fora do comum. Por "comum", quero dizer, o "normal", a "regra", a "norma".

Na minha estatística hipotética, 90% são normais, 10% paranormais. Então é para os 90% que escrevo este pequeno texto.

Você que é "normal" precisa compreender que faz parte de 90% da humanidade e que, 10%, não é normal, ou seja, "foge a regra". Além de fugirem da regra, "rompem a regra", "quebram a regra", criam outras geras, vivem outras regras.

Os 10% estão dispersos pelo planeta. Os 10% apresentam um desafio de processar e gerenciar uma gama a mais de informações que os 90%, os "normais". A quantidade de informações que um "paranormal" ou a pessoa que se encontra no grupo dos 10%, precisa processar coloca-o numa condição em que fica mais suscetível a confusões de ordem psíquica.

90% da humanidade rejeita os 10%. Esta é minha estatística hipotética. Os 10% da humanidade são distribuidos mais ou menos assim:

90%:
10%: normais que envolvem-se com a criminalidade e com a antiética, corrupções, etc.
70%: normais que formam o modelo social vigente e o conceito de saúde.
10%: normais que estão migrando para o grupo dos 10% restantes.

10%:
- 5%: em busca de orientação à paranormalidade e orientação evolutiva multidimensional e multiexistencial
- 3%: paranormais mais lúcidos que ajudam mais e pedem menos ajuda.
- 1%: paranormais muto lúcidos
- 1%: paranormais extralúcidos

Obviamente é uma explicação simplista. Mas é de propósito que faço desta forma, para simplificar o compléxissimo numa escala evolutiva compreensível.

Os 90% da humanidade por serem "dominantes" por razões óbvias, rejeitam os 10%, "recessivos".

Há de se existir uma "terapia paranormal", focada especificamente para os 10% do grupo dos 90%, e os 5% do grupo dos 10%.

Assim, a Parapsicologia Clínica é uma terapia focada principalmente ao "paranormal", ou seja, didaticamente falando, aos 5% da humanidade que sofrem distúrbios associados a paranormalidade.

Não tem como eu provar esta estatística, mas serve como orientação didática.

Muitos proporam escalas evolutivas, tal como Waldo Vieira e Alan Kardec, assim como muitas linhas esotéricas e mesmo religiosas, em anjos e demônios... seres de luz, cristos ou Saint Germains.

No topo da minha escala simples, estão os "serenões" ou os 1% extralúcidos. E assim vai abaixando. Os 70%, são os pré-serenões vulgares, como define Waldo Vieira. Os 5% do grupo dos 10%, são os pré-serenões mais despertos e paranormais.

Muitos do grupo dos 90%, pertencentes aos 10% próximos a fronteira, acabam por perderem-se em "asilos manicomiais". Muitos dos que pertencem aos 5% do grupo dos 10%, acabam por estarem presos a rótulos de esquizofrênicos ou outros apelidos psiquiátricos, pelo simples fato de não conseguirem gerenciar a enorme quantidade de informações paranormais que captam o tempo todo. Como um rádio multifrequencial desregulado, não sabem discernir mais o que é AM, FM ou ondas curtas. Nem se é russo ou árabe.

Ao leitor, a Parapsicologia Clínica é a terapia para os "paranormais" e não para os "normais". Aos normais, existem as terapias para isso, como a Psicologia Clínica, a Psiquiatria, etc.

Fernando.