Este assunto até então era uma hipótese distante de minha vivência parapsíquica e nem ao certo almejei tal condição. Em reuniões pretéritas com a IC - Instituto Internacional de Extraterrestriologia e Paracosmologia era falado que Dr. Waldo teria passado por esta experiência quando supostamente detectou em sua psicosfera uma consciência extrafísica assim denominada EM - Extraterrestrial Mentor, de psicossoma reptiliano. Lembro que este assunto estava bem a deriva ainda no IIPC - Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia quando eu era associado ainda no fim da década de 90. Uma vez li num mural esta informação e achei muito interessante, na época já tinha passado pela experiência de contato com os extraterrestres cinzentos em clarividência viajora (visão remota), conforme já narrei noutros ensaios. A possibilidade de uma entidade extraterrestre repousar em minha psicosfera pacificamente, em clima de intercâmbio lúcido multidimensional, num sistema de adptabilidade ressomática e convivência harmônica e de aprendizagem mútua me pareceu realmente instigante.
Durante as atividades do LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência pude acessar uma vida passada em que após minha dessoma fui até um local onde existiam várias espécies extraterrestres e estávamos dentro de uma nave extrafísica. Ao meu lado uma consciência extrafísica extraterrestre com um soma similar ao de um inseto louva-deus, ereto, verde escuro, com duas antenas e capacidade parapsíquica muito superior a minha. Ele tinha muito interesse em mim, ele me olhava e eu nele. Aquilo era uma experiência realmente impressionante e interessante, instigante. Éramos como dois estranhos se conhecendo. Esta experiência de lembrar deste fato levou-me a escrever sobre este experimento e dos anos para cá penso muito sobre o assunto.
Foi então que dias atrás, eu estava nas dunas da praia do moçambique, eu e meu filho autista de cinco anos, ele brincando e eu ali meditando profundamente naquele local maravilhoso e aquele por do sol irradiante. Estava diferente aquele dia, as nuvens, a cor dos raios de sol até que começo a agradecer e a sentir saudades de outro lugar. Eu estranhei este sentimento e detectei que parecia ser saudade de outro planeta até que minhas mãos começara a se curvar e comecei me sentir bem mais alto que era, senti que tinha asas e que tinha um corpo articulado com exoesqueleto. Minha visão se alterou e percebi que não era eu mesmo e não era também memória. Estava ali comigo a mesma inteligência extrafísica extraterrestre que conheci naquela vida passada. Alto, masculino, com cerca de dois metros e meio de altura, alta capacidade parapsíquica, sensibilidade e discernimento. Me falou telepaticamente sobre como é a vida em seu planeta. Comem só folhas de plantas e não perdem tempo com alimentação e preparo de comida. Alimentam-se das folhas das plantas, são coletores vegetarianos e não plantam nada. Voam. Vivem no alto de penhascos em tipo colméias penduradas por um tipo de cabo, e entram voando em suas casas. Não trabalham como trabalhamos aqui. Vivem em completa harmonia com seu planeta e não dão importância ao que damos aqui, o que nos gera conflitos. Eles vivem num grau de simplicidade muito alta. Com seu exoesqueleto dispensa o uso de roupas e banhos como fazemos aqui. São uma sociedade mais evoluída que a nossa aqui na Terra. Amam seu planeta e por isto estava com saudades. Parecia estar aqui a pouco tempo. Muito mais pude sentir mas não consigo colocar em palavras. Alívio, gratidão profunda pela experiência, sentimento de irmandade holocósmica, amizade transterrestre.
Os efeitos deste contato persistem.