10.7.12

Relação Bóson de Higgs <---> Intelectons, Intenção do Pesquisador e PK

Por Dr. Fernando Salvino (MSc.)
Parapsicólogo e Psicoterapeuta
Consciencienciólogo/Projeciólogo
ABRAP/FEBRAP/NIAC




Em 1964, o físico Petter Higgs postula em artigo científico a hipótese de existência de uma partícula que poderia esclarecer o fundamento da matéria, conhecida como bóson de Higgs. Místicos dentro da própria física já começam a chamá-la de "partícula de Deus".

A física moderna admite que átomos são formados por partículas menores ainda, prótons, elétrons e nêutrons. E ainda, as pesquisas foram se encaminhando para níveis muito pequenos, os subatômicos, e hoje uma série de partículas foram descobertas, menores ainda que as clássicas que todos conhecemos e aprendemos na escola. O objetivo básico é entender a matéria física. Embora não seja físico, as leituras da área evidenciam hoje uma correlação entre a consciência do pesquisador e o comportamento da matéria, nos níveis subatômicos. Em última instância, ocorrem relações psicocinéticas (PK) entre a consciência do pesquisador e os constituintes básicos da matéria. Em última instância, se é que podemos falar assim, matéria parece ser resultante de atos intencionais da consciência, e não o oposto.

Para Gleiser (In Folha), "vale lembrar que, na física moderna, as entidades essenciais são os campos. Partículas são excitações desses campos, como pequenas ondas na superfície de um lago". Assim como, em psicobiofísica podemos supor que as entidades essenciais da consciência são campos e as partículas psíquicas são excitações desses campos. Campos de consciência, campos psíquicos ou campos de psicons, espalhados pelo cosmos, tal como o são o campo de Higgs: "o campo de Higgs estaria por toda a parte, como o ar na nossa atmosfera. Ele interage com os campos de outras partículas".

Em 1986, o engenheiro e parapsicólogo Hernani Guimarães Andrade publica sua obra "Psi Quântico", onde expõe os fundamentos da teoria psi-quântica do espírito ou consciência. Andrade traz os constituintes não da matéria física, mas da matéria psíquica, o qual forma o psicossoma, ou perispírito, veículo da consciência extrafísica. No psi-átomo, encontramos percéptons, bíons e inteléctons, esta última a partícula básica da inteligência ou consciência, também chamada pelo físico e engenheiro Geraldo Sarti (MSc) de psicon. Inteléctons podem ser definidos como as partículas psíquicas fundamentais contidas num psi-átomo e responsável pela transmissão de ondas mentais, psicônicas. Mas fico por aqui e convido o leitor a absorver-se nas publicações de Geraldo Sarti.

O bóson de Higgs (clique aqui) é considerado pela comunidade científica a maior descoberta científica da humanidade, quando parece-me uma descoberta não tão importante. O cientista encontra aquilo que quer nesse nivel, devido ao seu desejo de encontrar e sua ação PK no nível subatômico. Inteléctons interagindo com partículas subatômicas. Ou ainda o conjunto: intelectons-perceptons-bíons e partículas subatômicas.

Deixo a questão para reflexão:

Como ocorre a interação entre inteléctons e partículas subatômicas, especialmente no sentido do aparecimento do bóson de Higgs e as relações com a intenção dos pesquisadores em tentarem provar uma hipótese e a influência da intenção (inteléctons) na matéria e na comprovação de crenças?


Inteléctons são partículas muito mais avançadas e a física está muito longe de descobri-la, a não ser que pessoas sejam colocadas dentro dos aceleradores de partículas a ponto de fragmentar toda a unidade psicobiofísica até o psicon (ironia a parte, rs.).