25.1.10

Estudos Parapsicológicos sobre a Esquizofrenia

Por Fernando Salvino (MSc.) - Parapsicólogo

A esquizofrenia é a conhecida psicopatologia de ordem mental grave, tal como classificada pela Psiquiatria, como sendo a doença mental onde a pessoa de forma geral perde o sentido de realidade ficando incapaz de distinguir a experiência real da imaginária (GALVÃO, 2008). De acordo com a analogia, o apagão consciencial gerado pela reencarnação ou sexualização da consciência, leva a pessoa humana, devido à perda temporária da autoconsciência, a viver uma existência humana onde fica quase que inteiramente incapaz de distinguir realidade de imaginação. Neste sentido, o conceito de esquizofrenia precisa ser expandido para a grande parcela da humanidade que não possui a menor noção prática e experiencial de que, neste momento, está se manifestando no estado de consciência intrafísica, numa dimensão intrafísica, dentro de um espectro de realidade muito limitado e que, por si só, já é razão suficiente para desencadear uma série de problemas e distúrbios para a consciência. Tais distúrbios podem fazer uma pessoa a criar uma ciência sem consciência, cerebrológica e preconceituosa, rotuladora de patologias e normalidades. Obviamente que, se grande parte da humanidade apresenta sinais de esquizofrenia devido à incapacidade geral de lidar com a realidade de estarem operando num estado intrafísico, e não extrafisico ou projetivo, esta distorção de percepção acaba afetando as pessoas mais lúcidas, que, por perceberem um campo mais vasto, ao comunicarem suas experiências dentro deste campo, acabam sendo rotuladas de psicóticas ou dotadas de algum tipo de distúrbio neurológico. No entanto, estão os diagnosticadores distorcidos em suas percepções, muitas vezes apresentando sinais esquizofrênicos muito mais graves que o próprio sujeito taxado de tal patologia. Eu encontrei um destes médicos adeptos do neurologismo, ele insistia me convencer de que as experiências fora do corpo que tive eram delírios ou alucinações.


Na essência do processo encontramos que ocorre com a grande maioria das pessoas no planeta é um desalinhamento da consciência dentro do ponto de vista do centramento da lucidez, portanto, da atenção. É um transtorno de atenção dimensional (TAD), um desalinhamento da capacidade de centrar a atenção no correto estado de consciência objetiva. Por outro lado, este desalinhamento da atenção ocorre justamente pela carência de experiências multidimensionais, nos estados projetivo e extrafísico de forma mais lúcida (2a e 3a atenção). Esta dificuldade é, portanto um problema de ordem de discernimento, de discernir um estado doutro; de discernir realidade de ilusão. E como o corpo do discernimento é o agente psi por excelência, posso trazer a hipótese que os distúrbios todos da humanidade são distúrbios de origem essencialmente mentais, onde se encontra o centro doador de sentido, ou a consciência propriamente dita (hipótese de trabalho clínico).

É aqui, sob esta base de trabalho que repousa a necessidade da identificação de nosso "corpo de crenças" do estudo do resultado destas crenças em nossas vidas. Experiências são vividas e valorizadas. E disso nascem as crenças e criam novas experiências que reforçam o mesmo corpo de crenças.