31.1.19

Evidência Geral de Vidas Passadas na Clínica Parapsicológica e na Autopesquisa Laboratorial da Retrocognição e Algumas de Suas Consequências.

Por Dr. Fernando Salvino
Parapsicólogo Clínico e Psicoterapeuta
Projeciólogo e Conscienciólogo (Livre Pesquisador)
Pesquisador da Holocosmologia
MSc. Educação (UFSC), Esp. Educação (UDESC), Bel. Direito (UNIVALI).



As evidências de vidas passadas na clínica parapsicológica já superaram todas, mas todas as minhas mais reais e rígidas expectativas sobre a possibilidade experimental de acessarmos uma suposta memória extracerebral (Banerjee), ou também chamada de memória paranormal (Muller) ou ainda memória palingenética (Mendes). Independente no nome que damos a isto que supostamente acolhe tudo o que aconteceu antes da exata concepção de um novo organismo humano (antes do "start" da embriogênese), hoje, após mais de 1 década de experimentos clínicos e somando a cerca de 8 anos ininterruptos de experimentos de laboratório junto ao LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência e do Yôga (Núcleo Projeto Amanhecer-HU-UFSC), onde me submeti a experimento controlado com profissionais treinados por mim, posso dizer com total lucidez e discernimento, ancorado na replicabilidade e saturação, próprias de todo método científico, que existíamos antes de nascer.

A quantidade enorme de evidências, a similaridade das experiências, e principalmente, o resultado evolutivo das vivências e o realismo destas para os próprios experimentadores, trazem para muitos daqueles que vivenciaram suas próprias supostas "memórias paranormais" um realismo, uma veracidade, um senso de verdade, que raras são as vivências que provocam isto. Eu como testemunha participativa dos experimentos de "acesso a vidas passadas" junto com meus pacientes ao longo destes anos vivo junto com todos eles o espanto, o entusiasmo, a alegria e não raro a crise de agora saber, de fato, que existia antes de nascer e que suas questões fundamentais de sua vida apresentam raízes que ultrapassam os limites do útero materno e da concepção.

Os casos são tantos que não poderia aqui relatar tanto por questões éticas como por questões de tempo pessoal. O que me resta é sintetizar os casos. Muitos deles são confirmados com pesquisas históricas na internet ou livros. O cruzamento de informações mostrou-se fundamental na autopesquisa mediada por mim na clínica parapsicológica que leva o paciente a um comprometimento consigo, em se conhecer de verdade. Ao testemunhar que as vestes, o ambiente, o nome de escolas, lugares, ano e assim por diante, se confirmam em dados históricos, ocorre uma confirmação da subjetividade profunda que repousa o campo extracerebral em relação a dados mais objetivos, como fotos e informações de pequisa da História. E se não bastasse, os acessos não se limitaram a vidas neste planeta, mas muitos me relataram vidas em outros planetas, além da Terra.

A investigação científica e clínica do que chamamos de função psi-theta, ou mais claramente, da hipótese de sobrevivência, no caso a questão da "reencarnação", ou "palingenesia", ou ainda "metempsicose", é extremamente importante no que diz respeito a mudança radicam de concepção clínica de forma geral e da ciência, ainda presa ao materialismo e ao cerebrologismo.

Em cerca de 8 anos de experimentos de laboratório, onde realizávamos em grupo autoinvestigação além desta vida, para antes desta vida, foi unânime em todos os pesquisadores, incluindo eu mesmo que era também cobaia lúcida nos experimentos: todos existíamos antes de nascer. Um deles até fez parte da deflagração das experiências mediúnicas nos anos 1800, enquanto era uma consciência extrafísica, mostrando que a gama de fenômenos na época da Metapsíquica e Espiritismo eram propositalmente deflagradas por uma equipe técnica para fins de ampliar a consciencialidade da Terra. Eu mesmo acessei vidas na Índia, China, Tibete, EUA, Nativos Norte-Americanos e até acessei a última vida que vivi antes de começar a reencarnar na Terra, onde vivia numa enorme nave espacial junto com tantos outros (similar a descrição de OUMUAMUA). Lembro exatamente dos detalhes do rosto bonito da mulher de feição alienígena quando me despedia dela antes de começar as vidas sucessivas na Terra. E a autoinvestigação procede! Ilimitada é a investigação de si mesmo! Ilimitado é o Universo!

O critério de saturação em pesquisa qualitativa foi totalmente atingido nestes anos todos de pesquisa e prática clínica e as conclusões são mais que impactantes, pois além das vidas passadas de fato existirem, de fato a consciência vai e vem, troca de corpo mas mantém sua individualidade, abriu-se o campo para uma nova Cosmologia, que chamei de Holocosmologia. Esta conclusão ainda preliminar é a mais impactante de todas. O Universo é muito, mas muito mais profundo e complexo que supúnhamos, e a memória é mais uma dimensão desta Universo holodimensional.

A recordação de vidas passadas mostrou-se verdadeiro campo de acesso holocósmico e porta de entrada para um tipo de deflagração de uma função psi diferente das demais funções psi (gama, kapa e theta), que chamei de função psi-ómicron. A retrocognição quando adentra no campora dos acessos de memórias de vidas passadas extrafísicas, ou seja, desencarnadas, em situações transcendentes (extraplanetárias, vazios interplanetários, etc) produz simultaneamente um acesso ao campo do agora holodimensional, hiperespacial, onde a recordação em si produz um fenômeno parapsíquico concomitante, onde ocorre paralelamente uma experiência presente, não relacionada a experiência retrocognitiva (vidas passadas). Uma simulcognição, uma síntese de um acesso de um holocampo cosmológico livre do tempo, na simultaneidade existencial, sem passado, presente ou futuro. Esta é a contribuição do acesso regressivo ou retrocognitivo para a Cosmologia, ou seja, a construção de uma Holocosmologia (ver meus ensaios sobre a Holocosmologia e Cosmoprojeciologia).

Em termos de contribuição para a História, o acesso a vidas passadas pode trazer perspectivas diferentes das fontes documentais, a partir de depoimentos de quem viveu in loco tal e tal realidade histórica.

Em termos de contribuição para a Psicoterapia, é o fim da Psicoterapia que reduz o indivíduo a sua biografia natal e rejeita o vasto campo da holobiografia, a biografia palingenética  cujas raízes se encontram a holomemória cósmica, a infinita teia de memória que une todos os seres vivos numa só rede "psiconeural".

Já para o Direito, o Cosmodireito e a noção de Cosmocracia, ou a família universal. As leis universais, incluindo a lei de reencarnação.

Em relação aos princípios da ordem holocósmica, temos a elucidação geral, fundamental, para a orientação correta da superação da perturbação, sustentação da serenidade e liberação total da vida local.

As conseqüências da investigação retrocognitiva são vastas. E seu caminho apenas iniciou. São bilhões de seres humanos na Terra presos em vidas passadas traumáticas, com saudade de épocas boas e aversões a sofrimentos antigos. Todos vivendo presos a espaços-tempos não presentes no agora, mas pulsantes neste mesmo agora e acontecendo de alguma forma ainda pouco compreendida, no mesmo agora.

Ainda tenho a dizer que a investigação retrocognitiva põe fim ao Big Bang. Ao compreendermos experimentalmente que não nascemos e que o conceito de nascimento não se aplica a consciência (inteligência), temos que incluir a inteligência como componente do Universo e incluir no Big Bang a própria noção de surgimento da inteligência. Se a inteligência não surge, não nasce, e por lógica, se a inteligência é componente do Universo, logo o Universo também não nasceu, em sua contraparte inteligente, sempre existiu. Esta é a extrapolação para a Filosofia e para a Cosmologia tradicionais.

E para finalizar este rascunho, a Arte tem muito a se beneficiar com o que narro aqui, podendo usar de acessos ao holocampo da simulcognição para pintar, desenhar e representar a hipertranscendência do Holocosmo! Cosmoclarividência e Cosmotelepatia em pintura e poesia dos confins das galáxias!

E para as religiões, esoterismo, misticismos e áreas que se nutrem de disseminar pouco discernimento, não lhes agrada.

Este campo agrada aos que são apaixonados pela verdade ancorada em fatos investigados, investigáveis, vivenciados e vivenciáveis! E é para vocês que escrevo.