13.6.15

Experimento de Visão Remota em Meditação Profunda: Ensaio sobre as 3 inteligências supra-humanas.

Dr. Fernando Salvino
Parapsicólogo e Psicoterapeuta
Pesquisador da Consciência e Holocosmologia
Professor e Pesquisador do Tao Yoga - Tai Chi Chuan
Espaço Terapêutico Tao Psi (clínica particular)
Projeto Amanhecer - HU - UFSC (clínica voluntária)
Coordenador do LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência (PA-HU-UFSC).



Considerações Iniciais

O presente ensaio parte de uma única experiência que foi fruto de reflexões profundas acerca da existência de consciências realmente capazes de nos orientar evolutivamente. As reflexões gravitam em torno da questão da evolução, ou do autoaperfeiçoamento infinito a que nos damos a gratidão de retribuir à existência.

O ser humano em geral parece ter uma tendência em atribuir evolução aos seres além físico, aos espíritos e mesmo aos alienígenas. O que não é tão inverdade, mas isto não significa que em Terra não podemos encontrar tais seres encarnados e envolvidos com tarefas de assistência humanitária.

Os seres mais evoluídos do planeta, onde estão? O que estarão fazendo? Como vivem? Como são? Quantos são? Em minhas práticas de meditação profunda, pude numa experiência "ver" três destes seres supra-humanos, mas que nada tem de super-homens como os vemos nos desenhos animados. E suas formas de viver são tão comuns e anônimas que poucos se darão o trabalho que imaginar que os seres mais evoluídos do planeta estarão envolvidos com tais atividades e completamente fora de qualquer atividade acadêmica ou intelectual, ou ainda relacionado com algo científico ou supostamente avançado.

A experiência me mostrou neste caso que existem poucos seres evoluídos no planeta que possuem um alto nível de entendimento da realidade e que tem condições de nos orientar verdadeiramente. E como eles nos orientam? É verbalmente? Por sonhos? Como funciona isto?


Agricultura em montanha na China
1. O agricultor supra-humano

O homem, agricultor, aparece na imagem mental em visão remota num campo de agricultura em alguma montanha na China, completamente anônimo, com seus mais ou menos 40 a 50 anos de idade, biotipo baixo e magro, realizando um trabalho comum com um instrumento parecido com um "ancinho", de chapéu típico e fingindo estar realizando o trabalho de agricultura, o homem atua só com exteriorização de energia, modificação vibracional do campo da Terra e movimentação do vento (correntes de vento). A potência energética do homem ultrapassa qualquer Qi Gong que possamos pressupor, onde o mesmo realizava com sua movimentação consciente de energia (Qi) a movimentação conjunta do vento. A assistência era através deste modo silencioso. A sua intenção e volição associada ao controle do movimento conjunto do Qi e do vento estavam seguindo um comando inteligente, onde o homem sabia o que estava fazendo. É a potência Yang manifestando-se.



2. A dona de casa supra-humana

A mulher, dona de casa, exalava seus 30 a 40 anos de idade, vivendo atualmente na região da Europa, parecendo ser Irlanda ou país similar, residindo numa fazenda afastada, mãe de dois filhos, um marido que sabe quem ela é e a sustenta financeiramente, ela, não trabalha, e uma babá lúcida que cuida das crianças e faz a parte maternal (pois a mulher transcendeu a maternidade). A mulher atua cantando no campo, dançando, sozinha. Sua melodia regula vibratoriamente a Terra. A beleza da melodia era tamanha que ela movia a energia através do canto, num profundo balanço Yin, suave, beneficiando todos os seres indiscriminadamente. É a potência Yin manifestando-se. Sua presença é similar (e poderia ser a mesma consciência?) a uma amparadora que apareceu anos atrás que ensinou-me a ciência do amor a partir de seu ensinamento simples: "o amor é o caminho e o sentido, é simples assim, mas difícil de entender".


3. O monge lúcido

O terceiro visto é um monge budista, com seus 50 anos de idade aproximadamente, vestido com as roupas clássicas similares aos do budismo tibetano, com um grupo de monges em situação de aula aberta, na provável na região do Nepal ou por perto. Ele não é famoso e tem um pequeno grupo de monges que aprendem a ciência que ensina. É nível avançado para nós. Nós seriamos superficiais comparados a este grupo. O homem usa o budismo como ferramenta para sua tarefa. É desconhecido e vive isolado num monastério pouco famoso em algum canto da Ásia. Sua lucidez, força presencial, benevolência e grau de entendimento e sabedoria estão acima do que compreendemos. Ele atua no nível do discernimento. É a potência da meditação manifestando-se.


Considerações Finais


A experiência me trouxe a resposta aos meus questionamentos sobre o contato com os míticos mestres no planeta, ou aqueles que poderiam verdadeiramente me ensinar a ciência do Tao, o conhecimento verdadeiro. O acesso a suas presenças é tão obscuro e oculto que ao mesmo tempo estão o tempo todo disponíveis para tal acesso. O simples "ver" suas existências já provoca em mim profundas alterações e sincronizações de entendimento quanto a natureza da evolução. Apesar de meu contato com eles ter sido por visão remota, a sensação de realismo e veracidade da experiência psi-gâmica por si evidencia para mim o caminho correto que sigo, ainda engatinhando e aprendendo a falar. A experiência mostrou que estes seres nos orientam de forma anônima e impessoal.

Dos três, o monge é o único que parece possível de ser encontrado. O homem e a mulher estão dissolvidos no anonimato e não poderia dizer qualquer referência coerente sobre suas localizações. Ele, em algum lugar das montanhas da China, ela em alguma fazenda em algum país europeu. O monge faz parte de um pequeno monastério também em algum local que me parecia o Nepal, mas não tenho certeza. Ele está lá, e é mais acessível para ser achado. Mas convenhamos, a tarefa é quase beirando o impossível. É como procurar agulha em palheiro. Ele não tem fama, pois a fama o atrapalharia. Seu grupo é lúcido e portanto, não espalha e não divulga.

O encontro com seres notáveis como estes me dão a prova de que por trás do caos existente no planeta, manifesta-se a ordem inteligente. Suas naturezas apesar de imensamente diferentes é similar na amorosidade, benevolência e ato assistencial humanitário. Estão além da ciência e já entendem sem precisar pesquisar. Estão numa categoria acima dos espíritos de ciência,  e já podem pertencer mais a categoria dos espíritos sábios. Eles sabem portanto não precisam mais pesquisar. Já entendem a verdade do amor.

A minha conclusão final desta profunda experiência é:

Eles estão aqui!