O sonho independe do estado objetivo (se a consciência está no corpo físico ou no corpo extrafísico). Depende sim do estado subjetivo, interno: da lucidez. |
Parapsicólogo, Psicoterapeuta, Projeciólogo e Conscienciólogo
Considerações Iniciais
Este ensaio tem como objetivo claro, tornar nosso chão muito mais uma nuvem psicônica, imagética o qual construimos realidades achando serem reais, quando podem ser meras plasmagens oníricas. Pode ser que este ensaio gere no leitor desconforto, mas não o desconforto ruim, mas aquele que é provocado pela mobilização de paradigmas, ou os constructos cognitivos que gerenciam os movimentos de atividade mental e construção da realidade.
O conceito de sonho aqui trabalhado é similar ao conceito de माया, māyā , no pensamento da índia antiga. Maya refere-se ilusão, porém, tal ilusão é tão real que nos confunde a percepção, o que faz com que acreditemos que ilusões são reais. E são, mas talvez não correspondem exatamente aquilo que achamos que seja.
A vida humana é um conceito. E tentarei trabalhar este conceito, e até certo ponto desconstruí-lo e realocá-lo em outra perspectiva. Uma perspectiva que para mim é mais real. Assim, convido o leitor a avaliar tudo com seu discernimento e, se achar que tudo isto é mais um sonho, peço que me acorde e me mostre que estou sonhando. Ficarei realmente grato. Obviamente que a lucidez infinita não pertence a nós, então, como posso realmente saber se neste momento não estou sonhando? É sobre isto que versa este ensaio. Sobre critérios lucidométricos.
Eu e você, já partiremos aqui do fato lúcido que não estamos a falar de verdades. Estamos a falar de fatos, interpretações e construção intencional de critérios discernidores de aferição de lucidez. Isto por si já afasta qualquer tentativa de doutrinação, porque já admitimos na honestidade que não sabemos que estamos a falar verdades. Vamos experimentar, como dizia Muldoon. Testar e ver os resultados. Deixo claro, assim, que este ensaio é a minha posição pessoal, só.
A aferição da lucidometria pessoal está diretamente ligada com o modelo cosmológico pessoal, a visão de mundo. Uma existência lúcida significa, para mim, um modo de pensar e estar lúcido internamente e externamente, não importando a dimensão onde estamos. Nesta dimensão, então, a existência lúcida é a vida sem luxúria, sem excessos, porém, digna e materialmente suficiente para vivermos sem impactarmos o planeta e deixarmos outras pessoas em condições não favoráveis de vida e evolução. Uma vida lúcida coloca a pessoa em escolhas saudáveis de onde morar, vizinhança, país, cidade, família, amigos, relacionamentos, trabalho e definição gradual de uma tarefa aqui a realizar, porque sonha aquele que acredita que está aqui para simplesmente "viver a vida". Viver por viver pode nos tornar tão encarcerado quanto estar numa prisão real. Porém, como diziam os navegadores antigos, "navegar é preciso, viver não é preciso". Então, é preciso saber onde estamos e para onde estamos indo. Isto é critério de lucidez. Só alguém lúcido sabe onde está e para onde está indo.
Então, este texto, inicial, um rascunho na verdade, é um convite a começarmos a navegar ao invés de somente viver. Mas uma simples navegação? Não. Uma navegação para dentro de si mesmo e para o cosmos holodimensional. Pois a consciência é não-local e não importa se esta aqui e agora e após irá sobreviver após a morte. O que importa é sua lucidez agora. E se ficar lúcido agora... e agora... e agora... poderá ficar lúcido mais tempo, conversando a lucidez e, quando tiver de atravessar a dimensão da morte, então, atravessará esta fronteira cósmica, lúcido. Poderá treinar esta travessia, objetivando ter projeções lúcidas para fora do corpo. Mas como sempre digo, a única técnica que conheço para sair do corpo efetivamente com lucidez é começarmos a ficar lúcidos aqui, nesta dimensão. As demais técnicas são derivações desta, porque como uma consciência poderá saber que está lúcida noutra dimensão se mal sabe onde está agora?
I - Sobre a Fenomenologia do Sonho (Irrealidade) e suas Relações com a Vida Humana (Realidade)
A maioria dos problemas humanos pode ser compreendido quando comparamos a vida humana com o que ocorre no campo dos sonhos.
O ato de sonhar pode ser definido enquanto a experiência onírica predominantemente noturna, enquanto o corpo está deitado na cama ou repousando noutro local, cuja consciência acha-se imersa dentro de si, no universo interno do psiquismo mais puro, onde ocorre uma série de experiências subjetivas, verdadeiras novelas, enredos, fantasias e qualquer coisa que possa se adequar ao campo da imaginação, desejos, pulsões.
No entanto cabe a nós discernir a experiência subjetiva de sonhar das experiências extrassensoriais, parapsíquicas ocorridas também nos intervalos onde ocorrem os sonhos. Assim, situamos o sonho como uma experiência essencialmente subjetiva, interna, com ramificações no plano externo, porém, com confusão de percepção e discernimento sobre o que se trata ser realidade ou imaginação.
O sonho, pois, é a experiência onde construímos, criamos realidades e cujas realidades se projetam no plano externo, em outra dimensão cuja dimensão psicônica, especialmente a psicossomática, reage às pulsões da imagística da consciência e mostra a ela enquanto espelho, sim, real, o campo imaginário criado, onde a consciência criadora reage tal como se fosse realidade verdadeira. No entanto, o uso da matéria psi para a moldagem das fantasias internamente subjetivadas (sonho) torna o universo onírico do sonho um mundo tão real quanto este que vivemos: a dimensão onírica, cujas formas-pensamentos se exteriorizam para fora da consciência formando uma dimensão cósmica específica. Neste espaço o mundo é a criação onírica e as reações ao mundo são as reações aos conteúdos imagísticos criados e confundidos como se os mesmos fossem reais.
Esta experiência onírica a grande maioria de nós vivencia. É consenso, pois, que todos nós sonhamos, especialmente, quando estamos dormindo.
II - Sobre o (um dos) Método de Autodiagnóstico do Estado de Sonho
E como sabemos que sonhamos?
Porque podemos recordar dos sonhos ao acordar, ou, acordar no meio deles, no curso mesmo da experiência (sonho lúcido), mesmo sem despertar a consciência, no corpo. Assim, situamos o sonho como uma experiência subjetiva, ocorrida no campo puramente subjetivo da consciência, independente estar a consciência no corpo ou fora dele. O sonho é um estado de consciência que independe do veículo (corpo) pelo qual a consciência se manifesta, com exceção do mentalsoma (estado de consciência pura).
Desta forma, contextualizando o sonho como uma experiência de estado de consciência subjetivo, então podemos vislumbrar que podemos sonhar enquanto estamos aqui, no corpo, mesmo o corpo não estando deitado na cama, ou repousando numa cadeira.
O condicionamento mental proveniente da educação que nos ensinou que o sonhar é uma experiência que se reduz ao momento geralmente noturno, quando o corpo acha-se em repouso, e cuja experiência onírica subjetiva não faz parte daquilo que chamamos de "realidade", prejudica a noção de que podemos sonhar em qualquer estado de consciência, senão vejamos:
1. Estado de consciência intrafísica: a consciência sonha enquanto está acreditando estar acordada ou sonha quando o corpo está repousando. Ela cria as realidades a partir de seu onirismo, cria uma vida de ostentações, status, e outras necessidades irreais geradas no plano onírico e dos puros desejos, e acredita que está vivendo na realidade. Muitas só percebem estarem sonhando após acordarem. Esta experiência não ocorre somente no sonho noturno, quando percebemos que estavamos sonhando somente após despertarmos. Esta vivência ocorre no sonho diurno, na vida do dia a dia, nos anos a fio de uma vida onírica, quando despertamos um dia qualquer de que estávamos vivendo uma vida de ilusões. A isto podemos facilmente caracterizar como sonho.
2. Estado de consciência extrafísica: a consciência sonha enquanto está fora do corpo, na condição extrafísica, sem o corpo físico, de posse do psicossoma ou o corpo psicônico (perispírito), com as características do sonho acima, com maior liberdade criativa e delírio pela plasmagem fácil da matéria psi em resposta aos desejos e pulsões da imagística. Aqui podemos caracterizar as consciências em estados de parapsicose e mesmo de paraneurose (se é que podemos chamar assim).
3. Estado de consciência projetiva: a consciência sonha enquanto está projetada fora do corpo, na condição projetiva, com o corpo físico em repouso, e a consciência sediada no psicossoma.
Diante disso, é importante considerar que inexiste sonho em projeções ou vida em mentalsoma.
III - Da Vida Humana enquanto resultante dos Estados Subjetivos de Consciência
O estudo do estado de consciência onírico favorece o despertar da lucidez aqui, nesta dimensão e impedindo que os processos oníricos transformem a vida humana em mais uma experiência de "sonhar", mantendo-nos na ilusão de que estamos "acordados".
Assim é sempre oportuna pergunta para si mesmo: neste momento, estou sonhando ou acordado?
O ato de sonhar se caracteriza assim como a experiência mental subjetiva onde o onirismo toma conta do campo de vivência em contraposição à realidade em si. Este fenômeno onde o onirismo domina a consciência se chama sonho e independe, como dito acima, do estado objetivo o qual a consciência se acha manifestando (se no corpo, se a noite, se fora do corpo, se no pós-morte na condição extrafísica). E tal ato de sonhar pode se dar, como acima citado, em qualquer condição consciencial, com exceção, das projeções pelo mentalsoma.
Assim, a vida humana se caracteriza em uma de suas facetas como uma experiência de sonhar, não diferindo essencialmente da experiência noturna de sonhar. Isto porque o mesmo movimento onírico de criar mundo mundo interno e projeta-lo para fora confundindo-nos o discernimento quanto à realidade em si mesma, isto ocorre aqui, enquanto estamos supostamente acordados. Este critério precisa ficar claro para o leitor, visto que estou propondo outro critério para discernirmos sonho de realidade.
IV - Sobre o Critério Objetivo-Topográfico X Critério Subjetivo-Holotopográfico
O critério de aplicação de discernimento do sonhar diurno e do sonhar noturno é o topográfico. A consciência percebe que seu corpo encontra-se em pé (por exemplo), fazendo suas coisas (lavando louça, por exemplo), e julga que por estar assim nesta condição, está acordada.
Da mesma forma, a consciência ao acordar no corpo, julga que seu corpo estava dormindo e, portanto, tudo o que ocorreu no campo noturno pertence ao campo dos sonhos e não da realidade desperta, acordada. Portanto a posição do corpo ou o ato de o corpo estar dormindo é o critério científico mais usual para sabermos se a experiência é sonho ou realidade. Isto porque a consciência é tida como derivada do cérebro e o que ocorre a noite (não estando no mundo do dia a dia real), isto não corresponde à realidade. Mas sabemos pela projeciologia e experimentações na área, que o cosmos é um complexo holodimensional e a dimensão dos sonhos existe enquanto dimensão real, não sendo um campo pulsante somente dentro dos hemisférios cerebrais e nem preso aos ditames das ondas cerebrais.
O exame deste critério topográfico nos coloca diante da investigação do estado de consciência subjetivo, chamado sonho e não da posição somática pelo qual o corpo se encontra. Assim, quero salientar que a posição topográfica do corpo humano não é critério seguro para caracterizar estarmos sonhando ou acordados.
A experiência de sonhar noturna é bem conhecida para a grande maioria das pessoas. São cenas pictóricas de característica vívida, onde a consciência acha-se situada numa cena onde é mais vivida pela cena do que protagonista, do que autora. A consciência não tem controle sobre sua vida onírica, ela é mais objeto que sujeito da experiência. Em alguns momentos percebe ter certo controle volitivo sobre o sonho, muda as imagens pela intenção, plastifica volitivamente outras realidades pelo ato da vontade e em determinado momento perde-se novamente no enredo onírico, é engolida pela novela ou pesadelo mental ou retorna a despertar com a consciência e atenção no corpo, com sensação maior de realidade. Neste momento em geral, julgamos estarmos na realidade. Como disse, este discernimento está ancorado no critério objetivo-topográfico e não no critério subjetivo-holotopográfico.
V - Sobre o Critério Subjetivo-Holotopográfico
O critério subjetivo-holotopográfico salienta a necessidade de examinarmos a condição interna de lucidez (realidade intrapsíquica) e a dimensão o qual estamos nos manifestando (realidade dimensional e holossomática, ou o veículo o qual estamos nos manifestando, soma ou psicossoma, porque no mentalsoma não existe sonho), simultaneamente. Este critério é bem demonstrado no ensaio sobre os homens-dominó, publicado nesta revista, tendo em vista que as imagens oníricas de pessoas, por exemplo, não são imagens que correspondem a pessoas reais dotadas de consciência.
Este critério salienta que a elevação do estado de lucidez, do sonho para a lucidez, obedece aplicações de critérios discernidores da realidade em um duplo sentido, interconectado:
1. Critérios discernidores para aferição da lucidez, não importando a dimensão o qual a consciência se acha presente (independente de ser a dimensão intrafísica do cosmos ou extrafísica, onde ela se acha de psicossoma)
2. Critérios discernidores da aferição do veículo e dimensão, pelo qual a consciência se acha manifestando, se é no corpo físico ou no corpo extrafísico (psicossoma, perispírito).
Os primeiros definem para si mesmo o momento em que sentimos que estamos lúcidos, os momentos em que sentimos que somos quem realmente somos. É portanto, um critério sensitivo. A pessoa sente que está lúcida. Ocorre uma diminuição intensa da ansiedade, preocupação com futuro ou passado (melancolia ou depressão), e um ancoramento na realidade presente, no agora. Este estado de lucidez é portanto, interno, subjetivo. Porém, este agora é um agora espaço-temporal, e a consciência se acha lúcida em algum espaço-tempo. Este espaço-tempo (dimensão) pode ser esta mesma ou pode ser nas dimensões além desta (chamadas dimensões extrafísicas).
Em ambos estados a consciência precisa refletir se as imagens de consciências personificadas a sua frente são imagens reais de inteligências. E não só as imagens, mas os sons e cheiros. A mente pode facilmente projetar para fora de si mesmo, sem estar consciente deste movimento projetivo:
1. Sons: a consciência ouve vozes como se fossem de outra pessoa, quando na realidade são derivações de sua mente (vozes dos sonhos). Aqui são alucinações auditivas (porque são vozes reais que pertencem ao universo interno, somente).
2. Cheiro: a consciência pode sentir cheiro e, no entanto, tal cheiro existe somente enquanto odor projetado para fora de si, nada tendo a ver com odor de fato, ocorrendo no ambiente. Aqui é como uma alucinação olfativa.
3. Visões: a consciência pode ver imagens de pessoas quando tais imagens são somente projeções de medos, desejos e outros conteúdos oníricos que a consciência confunde como realidade.
Neste caso, os critérios discernidores são complexos, porque a consciência é campo de percepção holodimensional. Por exemplo, na escala de lucidez podemos afirmar que:
1. Sonho: total ou quase total inconsciência de lucidez subjetiva e noção de veículo/dimensão. Aqui a consciência até pode sentir-se um pouco lúcida mas não o suficiente para torná-la lúcida de quem realmente é, em que dimensão está e com que veículo se manifesta. Reafirmando aqui, o sonho pode ocorrer aqui, nesta vida humana considerada no critério topográfico como realidade e, na vida projetiva ou extrafísica, como na vida ideoplástica de Nosso Lar (por exemplo), onde as consciências ainda precisam deitar, alimentar-se, morar em casas, etc. Os estados subjetivos relacionados aqui são principalmente o devaneio e o sonambulismo, tanto o sonambulismo físico quanto o extrafísico (consciência vaga inconsciente por outras dimensões) e projetivo (idem).
2. Sonho lúcido: vai da quase total inconsciência de lucidez até um grau de lucidez onde a consciência tem controle sobre o sonho. Ela sabe estar sonhando, enquanto que no sonho não, a consciência não sabe estar sonhando, mas acredita estar na realidade. Neste contexto subjetivamente, a consciência sente-se lúcida, percebe que está dentro de um sonho (constata estar na dimensão onírica do cosmos), faz testes de realidade para averiguar ter domínio sobre a geração da realidade onírica externa (cria seres, pessoas e dissolve-as pela ação mental e intencional, por exemplo). Porém, não passa da fronteira do saber estar sonhando.
3. Lúcido: vai da total lucidez até a hiperlucidez (infinito em lucidez). Aqui a consciência não somente sabe que não está sonhando, mas sabe estar lúcida, sente estar lúcida, sabe em que dimensão está, em que veículo se manifesta e tem condições de discernir o espaço-tempo o qual se localiza consciencialmente.
Assim, podemos propor uma lucidometria como critério seguro para aferição da lucidez pessoal, interna, subjetiva.
Os segundos critérios, pois, são os que proporcionam para a consciência lúcida a ciência da dimensão onde está se manifestando, a partir da constatação experimental do veículo pelo qual está se utilizando para manifestar, especialmente estes 2:
1. Soma ou corpo físico: neste estado a consciência faz testes de realidade para saber se está usando este veículo e a partir da constatação do veículo observa o ambiente em volta e constata o local onde se manifesta. Ela pode inclusive estar lúcida, constatar estar em seu corpo físico e, no entanto, pode constatar não estar no planeta, ela pode estar noutro sítio cosmológico, tais como: interior de ônibus espacial, na ISS, no interior de um foguete, no interior de uma nave extraterrestre, etc.
2. Psicossoma ou corpo psi: neste estado a consciência faz testes de realidade para saber se está usando o psicossoma e a partir da constatação, faz teste de realidade para olhar o entorno e averiguar a dimensão o qual se manifesta (a dimensão extrafísica é holodimensional). A consciência pode estar no quarto, fora do corpo; pode estar flutuando fora de casa; e pode estar em condições cosmológicas, em viagens espaciais exoprojetivas pelos vazios intergalácticos num contexto cosmoprojeciológico, como por exemplo, semana passada, durante o dia lembrei que estava fazendo uma excursão espacial em exoprojeção, em volitação estelar com algum grupo de consciências. Como sei que estava assim?
a) a volitação lúcida de posse de um veículo somente ocorre quando a consciência se acha de psicossoma. Se eu estivesse de mentalsoma estaria me deslocando em espaço-tempo simultâneo, sem corpo, sentindo-me pura consciência, sem corpo algum. Eu tinha a sensação direta de estar de psicossoma, devido ao peso praticamente nulo e facilidade de volitação.
b) acusei a presença de outras consciências, também volitando.
c) minha sensação de lucidez era até superior a que estou aqui, agora, portanto, é critério de aferição de lucidez projetiva, especialmente, a exoprojeção.
d) o ambiente cosmológico tinha relação direta com os assuntos que estou trabalhando no campo holocosmológico especialmente a cosmoprojeciologia enquanto metodologia.
No próximo ensaio trarei fatos e os analisarei a partir do critério subjetivo-holotopográfico e levantarei mais considerações, realizando uma tentativa de comparação de realidades em conjunto com os estados subjetivos de consciência (sonho, sonho lúcido e lúcido-hiperlúcido).
Embora tal taxonomia seja mais antiga, achei que tais termos podem nos ajudar na prática a desenvolver mais nosso discernimento frente ao cosmos holodimensional (holocosmologia).99