4.8.13

Rascunho sobre a Inteligibilidade Subjacente ao Sol, suas Relações com a Vida na Terra, Cosmo-Li-Fi e Outras Considerações

Nebulosa da Águia - "Pilares da Criação"
Foto tirada pelo Hubble, mostra um berçário de
estrelas.
Seriam estes berçários verdadeiros cultivos
estelares proveniente de atividade cosmointeligente?
Fernando Salvino (M.Sc)
Parapsicólogo, Psicoterapeuta, Pesquisador
Espaço Terapêutico Tao Psi
Projeto Amanhecer-LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência (coord)
ABPCM - Associação Brasileira de Parapsicologia e Ciências Mentais (membro)
ABRAP/FEBRAP/IPRJ /Parapsicologia-RJ Geraldo Sarti.



I - Considerações sobre a Estrela Central: o Sol


O Sol situa-se na galáxia Via-Láctea, composta por braços, sendo que o braço onde se localiza o sistema solar é o Braço de Órion. O Sol também mantém uma órbita ao redor do centro galáctico, que suspeita-se ser um Buraco Negro (clique aqui). A órbita do Sol ao redor do núcleo galáctico perfaz em cerca de 225 a 250 milhões de anos (1 ano galáctico), a uma distância do centro de cerca de 24 a 26 mil anos-luz. Os dados nos mostram a pequenez da vida na Terra, em seus míseros ciclos de espaço e tempo limitados a curtíssimos momentos, pequenos momentos dos macro ciclos cósmicos o qual estamos submetidos.

A relação do Sol com a vida na Terra é direta, senão vejamos os dados da ciência:

"luz solar é a principal fonte de energia da Terra. A constante solar é a quantidade de potência que o Sol deposita por unidade de área diretamente exposta para luz solar. A constante solar é igual a aproximadamente 1 368 W/m² a 1 UA do Sol, ou seja, na ou próxima à órbita da Terra,107 sendo que o planeta recebe por segundo 50 000 000 GW.nota 4 Porém, a luz solar na superfície da Terra é atenuada pela atmosfera terrestre, diminuindo a potência por unidade de área recebida na superfície para aproximadamente 1 000 W/m² no zênite, em um céu claro.109 A energia solar pode ser coletada através de uma variedade de processos sintéticos e naturais.
A luz solar é indispensável para a manutenção de vida na Terra, sendo responsável pela manutenção de água no estado líquido, condição indispensável para permitir vida como se conhece, e, através de fotossíntese em certos organismos (utilizando água edióxido de carbono), produz o oxigênio (O2) necessário para a manutenção da vida nos organismos dependentes deste elemento e compostos orgânicos mais complexos (como glucose) que são utilizados por tais organismos, bem como outros que alimentam-se dos primeiros. A energia solar também pode ser capturada através de células solares, para a produção de eletricidade ou efetuar outras tarefas úteis (como aquecimento). Mesmo combustíveis fósseis tais como petróleo foram produzidos via luz solar — a energia existente nestes combustíveis foi originalmente convertida de energia solar via fotossíntese, em um passado distante.110" (Wikipedia)

Sendo então a principal fonte de energia na Terra, existem ainda outras funções associadas à vida, tais como: viabilizando a luz, ou seja, além da energia para a manutenção da vida, a luminosidade sempre associada ao BEM, a proteção, a visão, a saber onde estamos vivendo, ao ato de ver as coisas, viabilizando tudo o que existe na Terra, os relacionamentos, porque as pessoas se vêem, se enxergam; viabilizando o trabalho, a produção, a sociedade, a indústria que usa produtos vindos da natureza e por ser da natureza tem sua viabilidade graças ao Sol.

O Sol portanto, além de viabilizar a vida organicamente compreendida, tal como exposta pela ciência, viabiliza a vida psíquica aqui na Terra. Viabilizando a existência organísmica e ecológica completa no planeta, viabiliza com isto a vida relacional, emocional e mental, visto que sem o Sol nem mesmo teríamos cérebros, corpos, mãos, dedos, olhos, sentidos, etc. É importante dizer que, sem o Sol não haveria vida organísmica no planeta. Mas a questão vai se aprofundando.

O leitor já sabe que eu como pesquisador considero que a consciência ou inteligência não são submetidas às leis de nascimento e morte, ou seja, consciência/inteligência não são organismos sujeitos as decomposições e nascimentos. Então, diante disso, não sendo sujeitas ao espaço-tempo, e não tendo natureza fotônica ou mesmo material, física, energética; a questão da existência da consciência pode ser considerada sim, embora retornemos com isto a crítica cartesiana da separação entre mente-corpo, como realidades distintas da existência do organismo. O organismo sim, é impermanente, mas a consciência não. A consciência permanece, e como dizemos em parapsicologia ou metapsíquica, sobrevive. E se a consciência sobrevive, ela existia antes do corpo físico nascer.

Então vejamos:

1. Se a consciência é realidade não sujeita ao ciclos de nascimento e morte no planeta Terra, especialmente quando tratamos na vida humana na Terra;
2. Se a consciência/inteligência já existia antes do nascimento do corpo e persiste sua existência após a morte, sobrevivendo enquanto centro inteligente, através de outro corpo, chamado de psicossoma, perispírito ou astrossoma;

Então existe uma relação direta entre a estrela central e aquilo que vem sendo chamado de reencarnação e desencarnação, ou em palavras mais científicas, dessoma e ressoma. Por quê?

Porque ambas realidades só são possíveis decorrente da existência do Sol, que, pela luz solar, viabiliza a vida na Terra e portanto, os ciclos pluriexistenciais de evolução da consciência no planeta.

Esta noção integrada é a base da Holocosmologia. Porem o leitor pode achar ainda credulidade de minha parte afirmar com tanta veemência a questão da existência e permanência da inteligência após a morte, porém, esclareço com toda minha franqueza, não se trata de crença, mas de experimentação pessoal de mais de 30 anos de vivências lúcidas no âmbito parapsíquico, conforme poderá compreender pelo estudo de todos os ensaios aqui publicados.

Digo, e como disse Sir Oliver Lodge lá nos anos 1900, e parafraseando Grace Garret Durant, em seu "Sir Oliver Lodge is Rigth: Spirit Communication a Fact", escrito em 1917, a personalidade, ou como aqui denomino, a consciência e/ou inteligência, existia antes do nascimento e sobrevive após a morte e, em determinadas condições, por exteriorizar-se para fora do corpo e/ou comunicar-se com outras inteligências (theta) extrafísicas, vivendo ainda na magnetosfera da Terra, compartilhando do mesmo sistema Solar que nós, só que em outras dimensões cósmicas.

Esclareço ao leitor que, se no fim de minha existência atual eu conseguir expor com clareza científica e experimental, o que é Holocosmologia e, portanto, o que é o Holocosmo e suas relações com a inteligência, poderei projetar-me definitivamente com serenidade.

Assim, inicio este ensaio com a máxima: é o Sol quem permite que a consciência evolua na Terra, que tenha um organismo vivo biológico e que possa reencarnar e desencarnar neste/deste; e sendo a vida consciencial um projeto essencialmente inteligente, e estando o Sol associado a sua realidade, nada mais lógico do que o Sol ser, também, uma realidade astrofisica essencialmente inteligente. Muito embora considere que o Sol seja uma obra inteligente, não o considero uma inteligência, um ser em si. O Sol é, uma entidade astrofísica criada e mantida por inteligências de nível evolutivo holocósmico, tal como já expus anteriormente nos ensaios sobre o Conselho de Calibração.

E esclareço também que, se o leitor achar tudo isto uma besteira ou mera obra de ficção, que possa aguardar outro momento para estudar tal assunto. Mas lembramos que a Exopolítica está cada vez mais sendo exposta na Terra, e os contatos alienígenas estão cada vez mais sendo investigados e a conclusão é similar a de Lodge, aplicada ao espectro astrobiológico e da diversidade de seres habitantes do holocosmo: o Holocosmo é habitado holodimensionalmente, tal como a Ufologia já começa a constatar, senão vejamos as pesquisas do Gen. Moacir Uchôa.


II - Das Perguntas de Pesquisa em Holocosmologia

O meu raciocínio é bastante simples, senão vejamos:

? > Sol > Luz Solar > Terra > Organismos Fotossintetizadores > Oxigênio > Vida Humana > Ciclos de Ressoma/Dessoma da consciência humana na Terra

A simplicidade do raciocínio, sintético pela fórmula acima, esconde uma incomensurável complexidade.

Pelo método dedutivo temos que:

Se o Sol é a estrela central do Sistema Solar;
Se a luz solar é irradiada por todo o sistema;
Se a Terra é um dos planetas do Sistema Solar;
Se a luz solar inunda a Terra com sua energia;
Se a luz solar é captada pelos organismos fotossintetizadores;
Se tais organismos produzem o oxigênio e glicose pela fotossíntese;
Se todos os seres vivos heterotróficos nutrem-se ou de outros seres autotróficos e/ou determinados seres heterotróficos da cadeia alimentar;
Se todos os humanos são heterotróficos;
Se todos os humanos não vivem sem oxigênio;
Se todos os humanos tem pulmões;
Se todos os humanos um dia respiraram sua primeira golfada de ar ao sair do útero, no parto;
Se todos os humanos não são seus corpos e sim suas consciências que ressexualizam em novos corpos a cada ciclo existencial na Terra;
Se todos os organismos, tanto da mãe como do pai, são organismos heterotróficos e não sintetizam energia solar por si mesmos dependendo dos organismos fotossintetizadores para ter o oxigênio para respirarem;
Se todos os organismos, tanto da mãe como do pai, nutriram-se desde a vida intrauterina, direta ou indiretamente, de nutrientes advindos de seres autotróficos e/ou heterotróficos;
Se todos os seres autotróficos dependem do gás carbônico assim despejado no ambiente pelos seres heterotróficos em um sistema ecológico muito complexo de redes e redes e redes interconectadas, verdadeira ecobiosfera em holofusão;
Se a luz do Sol então é o que possibilita que o sistema Terra manifeste o que chamamos de vida;
Se a inteligência que se manifesta enquanto vida humana pre-existe à formação do novo corpo; pós-existe após a morte deste corpo e existe ainda fora do corpo mesmo tal corpo estando vivo (experiência fora do corpo);
Se em termos de ordem implicada no nível humano temos a inteligência onde não se aplica os conceitos de morte;
Se em termos humanos temos a possibilidade de criação de máquinas ou sistemas até mesmo orgânicos ou sintéticos capazes de gerar energia sem que a consciência precise estar presente;
Se um humano comum pode desenvolver uma máquina capaz de usar energia elétrica para gerar outra forma de energia ou produzir resultados térmicos sem que para isto a máquina precise ter inteligência própria para assim ser denominada enquanto obra inteligente;

O ponto de interrogação é colocado de propósito, decorrente da pergunta:

O Sol e portanto, a luz, são atividades cujo fundamento ou ordem implicada seja inteligente?

Ou noutras palavras:

Seria a ordem implicada em termos cósmicos, no que diz respeito ao Sol, a atividade inteligente?

Ou ainda:

Seria o Sol uma obra de cosmoengenharia decorrente das atividades inteligentes coordenadoras do holocosmo?

Mais adiante:

Seria qualquer formação estelar obras inteligentes?
Seriam as nebulosas berçários de estrelas verdadeiros cultivos holocósmicos de estrelas viabilizando a vida em escalas inimagináveis?
Qual a relação das estrelas de classe G, como é nosso Sol, com o tipo de vida habitada em dado sistema, como é a Terra?
Qual a relação astrobiológica com a classe da estrela central de dado sistema e com o propósito inteligente deste, daquele e dos sistemas em geral?

Várias e várias outras questões poderão ser facilmente levantadas a partir daqui. Se o cosmo manifesta-se enquanto realidade inteligente, ou melhor, holointeligente, então que qualquer coisa, fenômeno, que se manifesta deriva-se, enquanto ordem implicada, de atividade inteligente, que não pode ser constatada por intermédio de instrumentos, decorrente do psicon ser, como já está demonstrado matematicamente por Geraldo Sarti, uma grandeza de ordem acima da velocidade da luz, de espectro taquiônico.

O raciocínio pode levar a ideia de Deus, mas como já expus, encontraremos com isto o paradoxo do espaço-tempo, o tempo e espaço "0", o espaço-tempo enquanto função do estado de consciência, inviabilizando as noções de como "do nada" um cosmo teria surgido. É a impossibilidade axiomática da gênesis enquanto sustentáculo da cosmologia, ou mais especificamente, da holocosmologia.

Bem, a hipótese-resposta a estas perguntas é bastante simples também:

Somente uma atividade inteligente para gerar e ter gerado tal sistema de forma a viabilizar a vida na Terra. E não estou falando a respeito de Deus. Deus como já expus noutros ensaios, não existe, mas sua inexistência não faz do Cosmos um holofenômeno puramente material, físico, destituído de inteligibilidade. Aqui então o conceito de inteligência vai além do conceito de inteligência humana.


Diante disso, um estudo mais aprofundado e sistêmico poderá dar mais pistas de como o Sol se liga à vida em geral e em especial, à humana na Terra e a relação do tipo de formação estelar com a astrobiologia de dado sistema planetária.

A vida humana aqui na Terra é uma vida Solar, essencialmente Solar.

O culto ao Deus-Sol justifica a mística, o ocultismo e o esoterismo antigo, manifestando noções intuitivas da ação inteligente por detrás de nossa estrela central.

O Sol, por mais grosseira que pareça esta metáfora, é neste raciocínio, gigantesca máquina que viabiliza que formas de vida possam se manifestar nesta dimensão na Terra, no caso, humano, assumindo corpos biológicos heterotróficos completamente dependentes de organismos autotróficos (organismos fotossintetizadores) e estes do Sol. E tal "máquina" é permanentemente monitorada pelo Conselho de Calibração do Sistema Solar.

O rascunho pode parecer uma verdadeira ficção, mas estou realmente convencido, por mais estranho que pareça, que o Sol é um invento de grande magnitude tal como qualquer outro invento decorrente de obra inteligente. O trato desta matéria nesta perspectiva, oferece à Holocosmologia uma complexidade tanto científica como de ordem da benevolência em níveis inimagináveis. Isto porque, a partir de toda lógica que me é possível expor, somente uma ou um conjunto de inteligências atuando em verdadeiro trabalho de uma equipe holocósmica, poderiam criar tal Estrela em evento cosmopsikapa de altíssima complexidade, verdadeira materialização estelar em um grau de impecabilidade tamanho que unido à vida na Terra favoreceria completamente a possibilidade de existência dos primeiros seres vivos na Terra, embora as investigações ainda não tenham um consenso a respeito.

A formação de estrelas também não é assunto tão claro e definitivo em Astronomia, assim como a formação de planetas. A concepção teosófica exposta em Cosmogênese, de H. Blavatski, expõe de forma direta a influência de inteligências de altíssimo grau de evolução, enquanto arquitetos ou engenheiros celestiais. Como já exposto noutros ensaios, o espírito André Luiz tanto em obra psicografada por C. Xavier, Evolução em Dois Mundos como em Obreiros de Vida Eterna, salienta a existência de um nível tão absurdo de evolução, com o qual poderia ser chamado também de engenheiros celestes ou os amparadores cósmicos. Tais citações corroboram minha experiência cosmointermissiva recente, já citada anteriormente.

A lógica pura, a partir dos achados científicos acumulados ao longos das eras somando-se às evidências experimentais diretas ocorridas nos intervalos entre uma vida e outra, a cosmointermissão ou o contato direto com amparadores destas dimensões, como ocorreu com André Luiz e Blavatski, apontam para a inteligibilidade subjacente ao Sol e suas relações com a vida na Terra e, por extensão lógica, a influenciabilidade essencial da inteligência enquanto composição quintessencial ou "alquímica" do holocosmo, na gênese estelar, de dimensões, galáxias, buracos negros e assim por diante, na holofusão, tal como exposto nos principios de Holocosmologia.

Ainda, por extensão lógica, e afastando todo e qualquer misticismo e ocultismo ilógico pertencente ao campo astrológico, temos que existe uma relação intrínseca entre posição de astros, o céu, o holocosmo, o planeta, o local do renascimento, e assim por diante com a personalidade ou a forma como é uma pessoa, ou consciência aqui na Terra. É muito difícil e ainda é para que eu admita com toda minha honestidade, que a astrologia merece seu lugar de estudo dentro da astronomia enquanto manifestação do aspecto qualitativo e inteligente do holocosmo, desprezado pela astronomia e cosmologia moderna.

O entendimento do que os amparadores cosmointermissivos chamam de "calibração" fornece o entendimento global, unificado, do sentido da astrologia e ao mesmo tempo, a distância entre o que se diz ser astrologia e seu verdadeiro significado. Nada é por acaso que os antigos alquimistas, dedicados à maturação da consciência em direção a estados evolutivos mais adiantados, tenham se abraçado da astrologia como ferramenta de tal ascensão.

O assunto é mais que polêmico. Vivemos uma ciência moderna fria, isenta de inteligência, sentimentos e mesmo lógica, contaminada de forma geral pelo mercado dos financiamentos e pelos interesses comerciais, isenta de significados mais profundos e cuja base genética remonta à um conglomerado de matéria infinitesimal que teria dado origem a todo cosmo. Tal concepção é no meu ver, injusta com a realidade. É um modo de ver que retrata a frieza dos próprios cientistas incapazes de apreender intuitivamente o sentido subjacente por detrás dos fenômenos, seja usando a lógica pura intuitiva, seja usando as faculdades parapsíquicas presentes em muitos pesquisadores, ocultistas e interessados na compreensão profunda da existência cósmica.

A calibração gera a possibilidade de uma ciência qualitativa dos astros, ou seja, a astrologia. Por outro lado, parece-me que a cosmoengenharia favorece o desenvolvimento da constatação física do cosmo, e a astrofísica mais complexa da mecânica quântica e até mais avançadas teorias e concepções sobre o universo. Porém, ambas estão interconectadas, melhor, estão holofundidas, são a mesma e única realidade com nomes diferentes, decorrentes de ações cosmointeligentes e materializações estelares, dimensões, realidades e uma cosmoarquitetura de ininteligível complexidade e profundidade que nos leva inevitavelmente ao contato com o Infinito.

III - Das Considerações sobre Tecnologias de Transmissão de Dados por Luz e o Sol

A luz pode ser um meio de transmissão de informação, ou seja, dados. O exemplo está na tecnologia chamada Li-Fi (clique aqui), que utiliza lâmpadas para transmissão de dados. Outro exemplo é a fibra óptica e a luz artificial como meio (clique aqui). Bem, se a luz por ser usada como meio de transmissão de dados, então é nesta perspectiva que estarei considerando a nossa estrela central, o Sol, cuja luz emite e no qual faz viabilizar a vida no planeta Terra, como vimos, pela fotossíntese. A metáfora do Li-Fi nos poderá ser útil como expõe a imagem ao lado.

No Li-Fi a informação é transmitida por uma lâmpada LED, especialmente criada para tal. Então, conforme um de seus desenvolvedores, Harald Haas, a internet poderá ser acessada em qualquer local que usaria tais lâmpadas. Noutras palavras, a informação poderia ser acessada.

Então, vejamos o Sol enquanto um sistema Cosmo-Li-Fi. Nesta hipótese o Sol atuaria como uma espécie (metáfora) de lâmpada que viabilizaria o sistema Cosmo-Li-Fi para que os dados pudessem chegar na Terra e ser captados pelos fotodetectores até o processamento do sinal e o acesso à informação. Embora saibamos muito sobre a clorofila enquanto célula associada a fotossíntese e aos processos fotossintetizadores, a estrutura da clorofila é bastante complexa, como o complexo de antena que está contido no cloroplasto junto com a clorofila (In KLUGE, Ricardo Alfredo. Fotossíntese. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz".)

E se o Sol é a lâmpada do Li-Fi Cósmico, então qual a fonte da informação?

Bem, o Sol sendo uma tecnologia inteligente, atuando como um Cosmo-Li-Fi, lâmpada irradiadora de sinal, de dados informacionais, está bem além de suas características que se reduzem a emissão de radiação solar para viabilizar processos fotossintetizadores. Seria possível que a luz Solar de fato irradiasse informação através da luz tal como ocorre com o Li-Fi? Poderiam as mutações estarem associadas a programas cosmogenéticos mais amplos de espectro holocósmico associado a evolução ecológica integral?