20.3.13

Noções Gerais de Holocosmologia

Representação gráfica da topografia
holodimensional da Cidade "Nosso Lar"
em relação ao Planeta Terra
(Fonte: Cidade do Além - Chico Xavier)
Por Fernando Salvino (MSc)
Parapsicólogo, Psicoterapeuta, Projeciólogo, Conscienciólogo e Pesquisador da Consciência e Holocosmologia
Parapsicólogo Clínico/Psicoterapeuta no Espaço Terapêutico Tao Psi e Projeto Amanhecer (HU-UFSC)
Coord. do LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência  e Facilitador do Grupo de Autoconhecimento e Expansão da Consciência (Projeto Amanhecer HU-UFSC)
Membro do Colegiado Gestor do Projeto Amanhecer - HU-UFSC
Parapsicólogo habilitado pela FEBRAP - Federação Brasileira de Parapsicologia e ABRAP - Associação Brasileira de Parapsicologia, IPCM - Instituto de Parapsicologia e Ciências Mentais e membro da ABPCMTC - Associação Brasileira de Parapsicologia, Ciências Mentais e Terapias Complementares

Projetor consciente e parapsiquista autoditada desde a infância.

..................................................................... Dedico este ensaio aos que sentem e intuem desde a infância a realidade holocósmica mas que, por algum motivo, perderam-se na fragmentação própria desta dimensão da realidade infinita. Meus agradecimentos ao Gen. Uchôa e Sylvan Muldoon, ambos com coragem fecunda e inspiradora e que atuam sobre mim como exemplos vívidos de sanidade mental diante de temáticas fecundas e consideradas de forma geral insanas pela sociedade humana, ainda, infelizmente, doente, carente e sonambúlica para a holocosmologia. Agradeço também aos que mergulham para dentro do hiperespaço intraoconsciencial da memória extracereral, à procura do "elo perdido", experiência esta que fez-me lembrar de minhas condições no último período entre-vidas, minha primeira cosmointermissão e agente inspirador sempre presente, para os ensaios em holocosmologia. É sempre para "lá" que migro consciencialmente para colocar em palavras tais realidades holotrópicas.
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Representação em
camadas dimensionais em
relação aos níveis de consciência
Desde a antiguidade a humanidade vem se preocupando em explicar a origem do cosmos, e chegamos a uma multiplicidade de concepções que até mesmo foge a este ensaio. Mas não somente a origem do cosmos ocupou a humanidade, mas a composição do universo, o tempo, o espaço, a alma, o sentido da vida, o sentido de Tudo. Ocupou-se o ser humano também das questões daquilo que chamou de Deus, Jeovah, Allah, Brahman, Tao, Oxalá e os Deuses do Cosmos. Conjuntamente com isto, a humanidade foi se organizando socialmente, e ocupou-se do Direito e também da Medicina, do entendimento das doenças e do sofrimento da alma e formas de se resolver tais dores. Incontáveis abordagens, milhares de formas de tratamento, paradigmas, concepções e, ainda sim, nenhum deles foi capaz de nos dar uma explicação considerada assim, verdadeira, sobre o Cosmos. Ocupou-se também da comunicação com os "espíritos", a interação saudável com os mesmos e até mesmo o uso de tais realidades na influenciação positiva e até negativa da vida humana, como vemos nas linhas umbandistas, kimbandistas, no candomblé, vudú, etc.


Representação também procurando
integrar níveis de consciência com
dimensão cósmica
Com o advento da moderna cosmologia, a partir de Albert Einstein e com a evolução da astronomia até hoje que estamos num nível bastante tecnológico, ainda sim, a descrição cosmológica pela MCP - modelo cosmológico padrão e mesmo os modelos alternativos, como teoria de cordas, teoria do universo membrana e outros mais já citados, mesmo com todas estas concepções, ainda sim, evidenciamos nossa impotência perante o Cosmos, em sua fecundidade infinita de manifestação, com seus paradoxos e enigmas.

O Cosmos é "tudo que é, foi e será" (Sagan, Carl), e tal definição também, nada esclarece, somente nos aponta para maiores infinitos. A moderna astronomia nos coloca diante de um cosmos cada vez mais infinito, com suas observações a anos e anos luz, e nossa pequenez dentro do universo. Com a descoberta das galáxias por Hubble, então, temos a saber que a Via-Láctea é somente uma de bilhões existentes. O que nos coloca numa concepção que ultrapassa o heliocentrismo de Copernico, para um cosmocentrismo sem centro, pois não sabemos onde, como e o que é o centro do Cosmos e a órbita cosmológica geral. Mesmo que possamos detectar com as radiações de fundo os indícios de um suposto Big Bang, ainda assim, nada explica como os astros, as estrelas e tudo que é sabido que compõe o Cosmos é tão perfeitamente organizado, infinitamente belo e profundamente instigante. Nada ainda foi suficiente para compreendermos o os somente 4% visíveis em todo cosmos e os restantes 96% teoricamente compostos de matéria e energia escura, sendo os supostos agentes modeladores de galáxias e outras estruturas e realidades, como mesmo a força gravitacional. Mal sabemos o que vem a ser Sagitário "A", ou o buraco negro gigantesco com 4 milhões de vezes a massa do Sol no centro da Via-Láctea.

Por outro lado, ainda não compreendemos a consciência ou a inteligência que se admira perante o Cosmos, inteligência esta que não compreende direito a si mesma, mal sabe de onde vem seus pensamentos, sentimentos, crenças, a origem de suas dores e o sentido do amor, o sentimento do amor, da afeição profunda e desconhece de forma geral a origem de si mesma perdendo-se nos confins da memória tal como perdemos o Cosmos nos confins da memória cósmica, muito antes do Big Bang.

Apesar de a humanidade ter se aventurado nos mares cósmicos da tentativa de compreensão da fusão de inteligência com cosmologia, ainda sim, não alcançamos um esclarecimento adequado e ainda precisamos caminhar muito além daquilo que está exposto em a Cosmogênese de H. Blavatski, O Conceito Rozacruz do Cosmos, de Max Heindl, A Gênese, de Allan Kardec e todos os compêndios dedicados ao esclarecimento cosmológico com ênfase em fusão de inteligência com cosmologia, transcendendo a astrologia mística e folclórica, as tentativas de mistificação do cristianismo, das tentativas de mistificação também da ufologia para uma suposta ciência esotérico-espiritual (Gen. Uchôa).

Nem uma nem outra. Nem a moderna cosmologia com seus postulados materialistas e nem a cosmologia ocultista com seus postulados místicos, envoltos pelos preceitos teosóficos com raizes no brahmanismo e mesmo o taoismo com sua cosmologia ainda genética, ancorada no Wu-Chi.

A cosmologia necessita integrar-se à parapsicologia, especialmente a projeciologia experimental, pois assim poderá alçar vôos seguros no campo científico a partir da construção e do entendimento direto da fusão de consciência-energia-espaço-tempo-dimensão-cosmos.

Os campos do saber ocultistas necessitam de revelações. Max Heidl nos trouxe a "revelação" Roza Cruz, a partir de seus experimentos parapsíquicos. Blavatski a mesma coisa. Então, a cosmologia do futuro não dependerá de revelações de um ou outro privilegiado e potencial gurú e será uma cosmologia unificada, com os experimentos tecnológicos associada aos experimentos parapsíquicos, com a cosmonáutica projetiva, com o acesso direto às outras dimensões, investigação direta das "branas" do cosmos invisível e sua habitabilidade, o esclarecimento da questão extraterrestre, alienígena, a presença de tais inteligências no Planeta, as populações e suas organização social em outras dimensões ainda na Via-Láctea, a humanidade em sua condição de habitantes do astral ou dimensão extrafísica e assim por diante.

Ocorrerá com isto, uma fusão do saber acumulado no Planeta para um saber mais evoluído, maduro, que poderá reunir num só campo unificado, aquilo que o cosmos nos apresenta: uma totalidade unificada e indivisível cuja inteligência, consciência, é o componente cosmológico mais importante a ser compreendido e é a partir de sua compreensão que podemos com os instrumentos da própria consciência, ou seja, os 5 sentidos usados pela astronomia e seus telescópios e radiotelescópios potentes conjuntamente com os sentidos parapsíquicos e funções psigâmicas de exteriorização da sensibilidade, telepatia, clarividência, vidência remota, experiência fora do corpo, intuição e uso adequado do psicossoma ou astralssoma, e da consciência projetada em nível cosmológico, podemos investigar o holo-cosmos e não somente o cosmos.

Poderemos comprovar de forma mais ampla, com vários projetores, as realidades que estão ocorrendo agora nas dimensões invisíveis, da habitabilidade holodimensional, da condição do Planeta Terra, a relação de tudo isto com a presença alienígena desde a pré-histórica e quais as relações de tudo isto com as populações consideradas assim "espirituais" do planeta, a evolução, a "ciência da reencarnação" ou serialidade multiexistencial, a vida da consciência antes do nascimento, em vidas passadas e tudo tratado de forma fundida, como holofenômeno holocósmico, cujo fundamento maior encontra numa benevolência infinita irradiada de dimensões cada vez mais cosmificantes, amor cósmico puro infinito, nada tendo a ver com Deus, com Jesus Cristo, com Maomé, com Buda, mas com a "substância consciencial" holopresente holodimensionalmente, onipresente na simultaneidade do espaço-tempo passado-presente-futuro, dimensão de consciência de pura benevolvência, cosmodiscernimento e inteligência de magnitude incompreensível, atuando tal como massa holocósmica benigna, modelando novos universos, orquestrando sistemas e sistemas cósmicos e astrofísicos, em sincronização impecável, tudo isto em fusão total com a evolução da consciência em sua holodiversidade infinita, em suas formas de manifestação também infinitas.

Neste exato ponto já transcendemos as relevações religiosas, os assim considerados profetas, visto que qualquer coisa aqui escrita em palavras compõe transduções de realidades muito complexas e estarão sempre delimitadas e reduzidas à linguagem. Insubstituível aqui é o acesso direto às dimensões holocósmicas pela projetabilidade da consciência do próprio holocampo cosmológico, ou como afirmou Uchôa, o hiperespaço e o hipertempo. Pelo que tenho visto, esta ciência foi ainda chamada de forma preliminar e contaminada pelo campo religioso, por Gen. Uchôa de ciência esotérico-espiritual, ainda presa ao cristianismo. Vieira tentaria chamar um campo correlato a este de extraterrestriologia, mas preso aos preceitos dogmáticos de sua ciência, cuja prática ainda se mantém sob a práxis religiosa.

A esta nova ciência dá-se o nome então de Holocosmologia, nome já usado, não com a concepção aqui trabalhada, nos campos da holografia e da concepção holográfica do cosmos. A Holocosmologia tal como definida aqui, é a ciência que trata do cosmos em uma perspectiva de fusão, de unificação de consciência/inteligência-espaço-tempo-energia-dimensão, conjuntamente com os fenômenos astrofísicos, e os relativos ao planeta, procura compreender a condição planetária numa ótica holocósmica, cuja metodologia de pesquisa além daquelas usadas pelas ciências aqui consideradas monodimensionais, migram para os acessos diretos às informações cósmicas, as dimensões invisíveis e acessíveis pela consciência projetada e pelos contatos com as inteligências não-humanas, e outras de ordem cosmoprojeciológica.

Em resumo, a Holocosmologia pode ser definida como a ciência máxima possível ao nível cognitivo humano aqui na Terra. Além da Holocosmologia encontramos o espectro da Transciência, nos acessos diretos da informação holocósmica inviabilizando a ciência como a praticamos aqui e como as expomos em termos de linguagem.


Neste exato momento do texto, peço gentilmente a paciência de você, leitor ou leitora, diante de minha dificuldade em escrever acerca de Holocosmologia e tentar esclarecer do que se trata tal campo científico, embora ainda uma para-ciência, obedecendo a constructos epistemológicos e metodológicos paracientíficos, mas que no futuro próximo, será possivelmente a única ciência praticada, em seus variados campos de pesquisa e aplicabilidade. Considero sem prepotência alguma, a Holocosmologia a ciência-matriz de todas as demais ciências, estas sub-áreas da maior área. Por outro lado, a Holocosmologia não é o campo definitivo, visto que aquilo que chamamos de ciência se insere num modo de se conhecer e, portanto, "antes" (embora inexista este tempo anterior, genético) da Holocosmologia encontramos a Transciência, como o campo que pertence ao além-ciência e ao além-cognição.

A Holocosmologia em determinado nível de aprofundamento holotrópico (escala cosmoconsciencial-macrocósmica) e hilotrópico (escala intraconsciencial-subatômica) nos coloca na fronteira do conhecimento possível à consciência ainda pertencente ao nível de evolução próprio de nós, espíritos de ciência. Neste nível nos deparamos com a fronteira abstrata que demarca a passagem para o Infinito. Por Infinito quero dizer aqui a realidade holocósmica de nível galáctico, intergaláctico e assim por diante, em sua fusão holodimensional, no espaço-tempo-consciência do simultâneo e assim por diante, em irradiações de expansão holotrópica de consciência, de diluições hiperlúcidas no hiperespaço/hipertempo (Uchôa). Aos amparadores cósmicos de escala evolutiva estelar, galáctica e interplanetária, holodimensional, inexiste ciência tal como aqui na Terra assim denominamos.

Podemos nos arriscar a dizer que se trata de Transciência, o modo de conhecer dos amparadores de escala holocósmica. Já a Holocosmologia não pode e nem poderia estar presa a um paradigma, seja ele centrado na consciência, seja ele centrado na matéria ou energia, ou seja ele centrado em campos limitrofes da energia-consciência, como a parapsicologia. Esta ciência ultrapassa tais campos e migra para a realidade de fusão holocósmica, onde consciência, energia, espaço-tempo, dimensões, astros, força gravitacional e todos os fenômenos de ordem astronômica-astrofísica-cosmológica conjuntamente com os de ordem subjetiva do campo sociológico, psicológico, médico, evolutivo, genético, psicopatológico e das ciências sociais aplicadas, como economia, direito, administração, todos estes campos pertencem a um holocampo de fusão de realidades, indivisível, inseparável, cuja evolução sócio-consciencial-ecológica-biosférica-planetária se entrelaça à evolução de sistemas planetários, condições de habitabilidade, formas de manifestação consciencial, ad infinitum. E é exatamente neste espectro de fusão que reside aquilo que os amparadores cósmicos chamam de calibração.

O estudo científico, através de métodos não convencionais, como a psicografia, onde uma consciência extrafísica (agente theta, espírito) dita informações escritas através de sensitivo ou médium, como ocorreu com Chico Xavier em sua obra Cidade do Além, cuja informação fora passada pelas consciências assim denominadas André Luiz e Lucius, do mapeamento de uma determinada morada cósmica, além-Terra, porém, muito próxima à Terra, chamada Nosso Lar. Os estudos de Max Heindl também enfatizam a habitabilidade esparça pelo holocosmos, assim como nos trabalhos de Blavatski e em muitos campos ocultistas (Antroposofia de Rudolf Steiner) e mesmo os xamanistas, como a cultura norte-americana e mesmo as da america-central, que previam a habitabilidade extrafísica e o cosmos com várias dimensões e possibilidade de o "espírito reencarnar".

A reencarnação (ou ressoma da consciência) além de evidenciar a sobrevivência, tal como chamamos na Parapsicologia, ela por si evidencia uma série de realidades, como as múltiplas dimensões do holocosmos (holodimensionalidade), a habitabilidade multidimensional, em proximidade na Terra ou noutros sistemas, ainda na galáxia ou mesmo extragalácticos ou extrassolares. Estas evidências chamam a lucidez a dinâmica da astrobiologia holodimensional e holocósmica, cujo conceito de vida está atrelado à realidade de presença inteligente e não propriamente de condições químico-físicas de existência. Estes processos foram investigados de forma muito séria desde a metapsíquica até os dias atuais, com a pesquisa da memória extracerebral, experiência de quase morte, experiências fora do corpo (projeção astral, mental...), aparição, mediunismo ou comunicação com os "mortos", testemunhos de contatos de ordem ufológica de variados graus até os contatos diretos telepáticos, auditivos, sensoriais e extrassensoriais. A relação de todos estes saberes acumulados, se tomados em conjunto compõe o sistema de evidências que comprovam definitivamente que a consciência ou a inteligência está, existe, num holocosmos habitado e sobrevive à morte de seu corpo e existia antes de nascer e pode ter existido não na Terra, mas em outros planetas e sistemas. Evidenciam também que entre as vidas, as consciências podem realizar viagens cosmonáuticas em movimento direto com seus veículos astrossomáticos (psicossoma) e de consciência direta nas dimensões conscienciais puras, onde manifestam na grande massa de energia escura do holocosmo. Nestas vivências a consciência atravessa a cosmointermissão e inicia seu movimento de cosmoalfabetização e acessos diretos ao holocampo, compreendendo com mais detalhe os fundamentos da ordem holocósmica em suas séries iniciais, no jardim de infância do universo.

O assunto é fecundo, polêmico, picante, instigante, intelectualmente profundo, experimentalmente cósmico, parapsíquico em um nível que vai além da parapsicologia, da ciência até então erguida no planeta e mesmo ultrapassa aquilo que foi construído sob o nome de ciência oculta, pela teosofia, rozacruzes, maçonaria, antroposofia e assim por diante. Ultrapassa a profundidade da própria parapsicologia (porta de entrada da Holocosmologia) e da conscienciologia, que também pela noção experimental de autopesquisa projeciológica proporciona à consciência a constatação que é possível o ingresso ao além-Terra, além-Si mesmo, e ao além-Sistema Solar.

A informação holocósmica é acessada em bloco, direta, de forma que compreendemos sem o intermédio do intelecto, onde usamos funções mentais superiores, sem qualquer relação com o cérebro, a neurologia, o corpo e mesmo sem qualquer relação com o astrossoma ou o psicossoma, mas diretamente ligado ao núcleo fecundo da inteligência, a consciência em comunicação direta com holocampos conscienciais, em espectros do universo além da Terra, nas dimensões invisíveis da galáxia, em imersão em alguma porção cósmica dos 96% assim considerados invisíveis e assim tratados como matéria escura e energia escura pela moderna astronomia. Ou é acessada em fragmentos mais ou menos coerentes, através de multivariadas formas, como imagens psicopictográficas captadas em transe anímico-parapsíquico e pintadas, desenhadas (cosmopsicopictografia); cosmopsicografia com a escrita direta repassada pelos amparadores e a cosmopanfonia, que reune viariados fenômenos de captação de informações atuando em conjunto com o captador na geração do conhecimento. A fenomenologia holocósmica é das mais complexas de compreender e ruma para o de nível inimaginável, como o fenômeno de cosmoPK, na geração de universos por potente ação intencional e arquitetada em nível de cosmoengenharia viabilizando a evolução geral, holocentrada holocosmicamente. E o fenômeno de cosmopsigamia, com a cosmopsicometria dos níveis de evolução de planetas e sistemas inteiros pela expansão consciencial em espaço-tempo-consciência simultâneo e regulagem de necessidades evolutivas e ações de uma cosmologística também inimaginável, que sincroniza os sistemas e consciências e qualquer forma de vida em um único holomovimento de evolução holocósmica intraduzível em palavras e incompreensível até o momento.

Então, meu esforço aqui, sempre bem intencionado é de mais uma tentativa de esclarecimento do que a ser o holocosmo tal como tratado pela holocosmologia. A holocosmologia não é e nem nunca será uma ciência humana, ela é consciencial e universal e está na base de muitas realidades do holocosmo, como já esclareci. embora possa ainda estar confuso ao leitor não acostumado com tal assunto, noutros ensaios acerca de holocosmologia.